11 maio, 2006

Assim como Luiz Inácio Lula da Silva, o presidente do Governo da Espanha, José Luis Rodríguez Zapatero, apanha da oposição (Partido Popular, PP, direita) por supostamente não ter sido suficientemente duro com Evo Morales. O líder do PP, Mariano Rajoy, afirmou que a política externa do Partido Socialista Operário Espanhol (PSOE, esquerda), de Zapatero, é "errática, fraca e partidária". E acrescentou: "Ninguém na União Européia entende sua posição sobre Cuba ou seus entendimentos com [Hugo] Chávez e [Evo] Morales. As únicas coisas que conhecemos são as conseqüências: nada muda em Cuba e o Sr. Chávez e o Sr. Morales nos expropriaram e causaram dano a nossos interesses". A espanhola Repsol, como a Petrobrás, foi nacionalizada pelo governo boliviano no recente decreto sobre as reservas de petróleo e gás daquele país. Como o governo brasileiro, a Espanha reagiu com moderação. E, como aqui, a oposição espanhola bateu duro em seu governo. Nem os argumentos são diferentes. Em qualquer lugar do mundo, esquerda é esquerda e direita é direita. Clique aqui para ler a reportagem do The Spain Herald.

3 comentários:

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