28 novembro, 2009

Líder de FHC no Senado recebendo uma "motivação"




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A reportagem do iG teve acesso em primeira mão ao vídeo que mostra o governador do Distrito Federal, José Roberto Arruda, recebendo dinheiro de suposta propina em esquema de corrupção montado dentro do governo.

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O líder do Democratas, senador Agripino Maia (RN), em nota no blog oficial do partido, declarou que enquanto não surgirem provas comprovando o envolvimento do governador José Roberto Arruda, ele continuará tendo o apoio do partido. "Não conheço as denúncias, sei que é sobre licitações envolvendo os secretários. Portanto, até que surjam fatos posteriores, o partido mantém a confiança no governador", afirmou.

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José Roberto Arruda teve que renunciar ao cargo de Senador, em 1999, porque violou o painel eletrônico de votos do Senado em conluio com o então presidente da casa, Antonio Carlos Magalhães.

Naquele momento, Arruda era líder do Governo FHC no Senado.

27 novembro, 2009

Envelheço na cidade... ( 27 anos )

Todo aniversário é sinônimo de nostalgia, retrospectiva. Comigo não é diferente. Inclusive, penso que poderíamos pular esse dia. É complicado olhar pra trás, ver as coisas que aconteceram e pessoas que por aqui passaram.

Não há aniversário que passe, que não me faça recordar meu avôs: Claudio e Antonio. Pedreiro e açougueiro, respectivamente, ao lembrá-los, resgato minha infância. E orgulho-me de minha história. Da história da minha família.

Este ano, perdi minha avó: dona Carmem. A outra avó – materna – não cheguei a conhecer. Carminha, para os antigos da Vila Hortência, junto com o “seo” Claudio, criou-me até os seis anos de idade, época em que meus pais trabalhavam e estudavam. Ambos analfabetos, guerreiros, perseverantes, ensinaram-me que as coisas não acontecem sem empenho, respeito e solidariedade ao próximo. É preciso ir à luta!

Tantas outras pessoas me fazem falta: meu tio Hamilton, morto em 2000, num acidente de carro; Fernando “Big”, um dos meus melhores amigos, também morto, vítima de um acidente de moto em 2007. Com ele e mais alguns, passei minha adolescência.

Minha última paixão – e atual – é a Carlinha. Como ela tem paciência comigo... E como eu gosto dela! Aprecio a história das pessoas. E a dela, é muito bonita. Admiro a maneira como “tira de letra” as adversidades da vida. Impressiono-me quando me aconselha sobre as coisas do mundo. Fico feliz quando percebo que ela torce por mim. Amo muito ela! Pouco mais de um metro e meio de sabedoria RS.

Agora, aprendi muito este ano. Aprendi que GRANDES amizades é o tempo que constrói. Quem tem um “melhor amigo” por ano, não tem amigo nenhum. Aprendi que seres humanos são bons e maus, entretanto, a balança pode pesar mais pro lado mau. Há pessoas que se satisfazem fazendo maldades. Machucam-te, para provar a elas mesmas, que também somos de carne e osso. Ingenuamente, caí em algumas arapucas por não acreditar nisso. Agradeço a essas pessoas.

Também, foi um ano de reencontros. Resgatei inúmeros amigos e de minha infância e adolescência. Com eles, resgatei minha identidade e passei novamente a conviver com pessoas que realmente, espontaneamente, gostam de mim. Querem meu bem. Tinha medo de procurá-los e não encontrar guarida. A política havia me afastado deles. Mais uma vez, ingenuamente, equivoquei-me.

Em suma, de 28 de novembro de 2008 pra cá, minha vida adquiriu novos rumos, resgatando velhos caminhos. Desbravei novos horizontes. Machuquei e sarei. Mas, como meus avós e pais me ensinaram, nunca deixe de ousar e sonhar. E ter medo, é negar que a vida vale a pena.

Não quero simplesmente agradecer pela lembrança de meu aniversário. Este ano, teria que ser um depoimento diferente. De todo modo, muito obrigado pelo carinho e pela lembrança!

Envelheço na cidade...

Auschwitz de Maluf


Paulo Maluf foi prefeito de São Paulo durante a fase mais grave da repressão. Nomeado por influência direta do governo militar, ordenou a construção do cemitério de Perus, projetado especialmente para indigentes e que tinha quadras marcadas especificamente para os “terroristas”.

O projeto original do cemitério previa um crematório, mas a prefeitura desistiu após a empresa contratada ter estranhado o plano, que não previa um hall para orações, por exemplo.

A prefeitura chegou a fazer gestões visando mudar a legislação para cremação, para dispensar a autorização da família para o procedimento, possibilitando a cremação de indigentes, mas não teve sucesso.


Fonte: Conversa Afiada

23 novembro, 2009

Triniti é eleito presidente do diretório local do PT



O candidato recebeu 245 votos contra 39 do ex-vereador Arnô Pereira.

José Carlos Triniti Fernandes é o novo presidente do diretório do PT (Partido dos Trabalhadores) em Sorocaba. Ele foi eleito neste domingo por 245 votos contra o ex-vereador Arnô Pereira, que recebeu 39 votos.

Triniti é filiado ao partido desde 1986 e iniciou sua atuação no Sindicato dos Metalúrgicos de Sorocaba. Apesar de nunca ter se candidatado a um cargo eletivo, ele já atuava na diretoria executiva do partido.

A candidatura de Triniti teve apoio das três principais correntes do Partido, PT de Lutas e de Massa, Construindo um novo Brasil e Mensagem ao Partido.

Como novo presidente do PT, Triniti diz que pretende trabalhar pela união do partido. "Queremos reunir todas as lideranças em prol do fortalecimento da legenda na cidade, já visando as próximas eleições municipais."

O candidato derrotado Arnô Pereira, que pela segunda vez disputou a presidência do diretório do partido, disse que está pronto a dar apoio à nova diretoria.

Resultados nacional e estadual saem nesta segunda.

O resultado oficial das eleições dos diretórios nacional e estadual do PT deve ser divulgado nesta segunda-feira pelo partido.

Em todo o Brasil, a previsão era de que 1.350 milhão de petistas fossem às urnas ontem.

Em Sorocaba, dos 754 petistas aptos a votar, 294 compareceram para votação, ou seja, 38,9%. O quórum mínimo de votação é de 15%. Os novos presidentes assumem em fevereiro.

20 novembro, 2009

Tarso crê que Lula não extradite Cesare Battisti


Em meio ao clamor de autoridades e setores da sociedade italiana para que o Brasil cumpra a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de extraditar o ex-militante de esquerda Cesare Battisti, o ministro da Justiça, Tarso Genro, tratou de esfriar as pretensões europeias.

Além de dizer que a tendência é de que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva mantenha Battisti no Brasil, Tarso deu margem a uma crise diplomática ao dizer que identifica “influências fascistas” nas ameaças vindas de determinados setores do governo italiano. Conforme o ministro, Lula deve recusar a extradição por razões “humanitárias e políticas”. Sobre o governo italiano, Tarso afirmou:

– A Itália não é um país nazista nem fascista, mas vem sendo constatado um crescimento preocupante do fascismo em parte da população italiana. O fascismo vem ganhando força inclusive em setores do governo.

19 novembro, 2009

Dona Canô pede desculpas a Lula em nome do filho Caetano Velloso

Uma das mais famosas matriarcas do Brasil, a baiana Dona Cano, de 102 anos de idade, disse em entrevista à agência A Tarde que irá ligar para o presidente Luiz Inácio "Lula" da Silva para pedir desculpa pelas ofensas de Caetano Veloso, o mais conhecido entre os filhos de Canô.

Segundo a mãe de Caetano, que têm apoio irrestrito do filho Rodrigo Velloso em suas declarações, o problema se deu por conta do temperamento quente do compositor, que muitas vezes acaba falando demais em suas entrevistas.

“Se ele me atender, eu falo com ele. Vou falar o que estiver sentindo na hora”, explicou Dona Canô. “Tentei falar com ele no dia do seu aniversário, mas não consegui. Ele é muito ocupado.”

Caetano atacou Lula em uma recente entrevista ao jornal O Estado de São Paulo, quando chamou o presidente de grosseiro, analfabeto e até de cafona, claramente perdendo o foco enquanto estava de cabeça quente com as atitudes do chefe da nação.

“Foi uma ofensa sem necessidade”, continuou ela na entrevista. “Caetano não tinha que dizer aquilo. Vota em Lula se quiser, não precisa ofender nem procurar confusão.”

Rodrigo, irmão de Caetano e secretário de Cultura de Santo Amaro, já havia se manifestado anteriormente sobre o episódio e divide a mesma opinião da mãe. Ele insiste que foi uma atitude impensada do irmão, que não deve ter feito as ofensas por mal.

“Venho a público esclarecer que a recente declaração, feita pelo cantor e compositor Caetano Veloso sobre o Presidente Lula, não expressa, em nenhuma hipótese, a opinião da família Velloso. Sua matriarca, Dona Canô, por meu intermédio, deseja se dirigir ao Governador Jaques Wagner, a todos os brasileiros e, principalmente, ao Presidente da República, com um sincero pedido de desculpas”, escreveu ele em nota oficial.

Filme


18 novembro, 2009

Atenção militantes da Cultura: Ministério lança Edital


Do Ministério da Cultura

O Ministério da Cultura (MinC) acaba de lançar o Edital 2009 do Programa de Apoio à Cultura em Interface com a Extensão Universitária do Estado de São Paulo (ProExt SP) para selecionar projetos de extensão desenvolvidos em instituições públicas de ensino superior do estado de São Paulo que estimulem o desenvolvimento e a implementação de políticas públicas na área de cultura. O prazo para inscrição de trabalhos é 30 de novembro.

As propostas deverão se enquadrar em um dos seis eixos temáticos: Economia da Cultura; Arte e Crítica Literária; Diversidade Cultural; Ambientes Sócio-culturais; Cultura Digital e Tecnologia, e Arquitetura e Designer. Os trabalhos aprovados serão financiados em até R$20 mil, sem limite de inscrições por docente nem por instituição.


PED Municipal - Mensagem de Paulo Henrique

Battisti vai viver ou morrer no Brasil. Daqui não saírá.

Terminada a segunda sessão do julgamento do pedido de extradição de Cesare Battisti no Supremo Tribunal Federal, batalhões de jornalistas colhiam as impressões dos personagens do Brasil oficial à porta da lei (kafkiana como nunca!), mas quem fazia a melhor avaliação dos acontecimentos era o jovem orador que, com seu megafone, falava a algumas dezenas de outros jovens, localizados a uns 300 metros de distância, no Brasil real:

- Já não existe mais Supremo Tribunal Federal. Isso aí agora é uma delegacia de polícia.

Só faltou acrescentar: dos tempos da ditadura militar. Uma delegacia como o distrito policial que servia de fachada para os carrascos da Operação Bandeirantes.

Quem passava pela rua Tutóia, no bairro paulistano do Paraíso (!!!), só via as instalações de uma instituição dedicada a proteger os cidadãos.

Nos fundos, sorrateiramente, infiltraram-se os efetivos de uma instituição infernal, dedicados a atentar contra a liberdade, a integridade física e a própria vida dos cidadãos.

Também o STF tem efetivos dedicados a tal faina.

Já atentaram contra a liberdade do escritor e perseguido político Cesare Battisti, ordenando sua discutível detenção e mantendo-o sequestrado depois que o Governo brasileiro lhe concedeu refúgio humanitário, há dez meses.

Também atentaram contra sua integridade física: a ansiedade e a mágoa por estar sendo tão injustiçado o reduziram a um trapo.

E tramam contra sua vida, pois - prestem muita atenção no que afirmo! - Cesare Battisti jamais será extraditado para a Itália. Vai viver ou morrer no Brasil, dependendo da decisão das autoridades brasileiras. Daqui não sairá.

Na 5ª feira em que o ministro Marco Aurélio Mello honrou as calças que veste, vocês-sabem-quem se comportou como um garoto assustado: molhou-as e preferiu não aparecer em público, pensando que assim evitaria o vexame.

Em vão: seu papel neste drama jamais será esquecido. Ou vai buscar sua dignidade onde a atirou, ou passará à História com o estigma da infâmia e da cumplicidade num assassinato.

Pois, repito: Cesare Battisti não será extraditado para a Itália. Vai viver ou morrer no Brasil. Daqui não sairá.

Falo o que dele ouvi e tenho absoluta certeza de que cumprirá o que disse, pois pertence à classe dos homens, não à dos garotinhos mijões.

Marco Aurélio não apenas votou, mas fez o verdadeiro relatório do Caso Battisti, reduzindo a pó o papelucho de César Peluso.

Provou, sem deixar sombra de dúvida, que o STF não tem direito de rever o refúgio concedido a Battisti.

Está apenas usurpando prerrogativa de outro Poder, o que implica burlar uma lei e ignorar a jurisprudência firmada nos casos congêneres por ele próprio apreciados anteriormente.

Provou que a sentença que a Itália quer ver aplicada contra Battisti especifica claramente (34 vezes!) que os delitos cometidos pelos Proletários Armados para o Comunismo constituíam subversão contra o poder do Estado.

O pobre Tarso Genro, por proclamar esta obviedade, foi fulminado como juridicamente ignorante pela engrenagem de comunicação a serviço dos juridicamente matreiros e juridicamente delinquentes.

Provou que os delitos falsamente imputados a Battisti estão, ademais, prescritos.

E provou a má fé dos que, depois de ouvirem a verdade cristalina, não modificaram seu voto, para agirem como verdadeiros juristas.

Por enquanto, não passam de vis linchadores, da mesma laia daqueles que entregaram Olga Benário aos nazistas (pois foi o STF quem decidiu tal ignomínia, tendo Getúlio Vargas apenas lavado as mãos, ao ignorar o pedido de clemência).

E serão definitivamente linchadores se desperdiçarem a última oportunidade, na próxima 4ª feira (18), para salvarem sua reputação e sua honra, evitando acumplicar-se com um assassinato.

Pois, a minha última palavra é também a definitiva de Cesare Battisti: ele vai viver ou morrer no Brasil. Daqui não sairá.

fonte: Blog Náufrago da Utopia

17 novembro, 2009

Fumaça

Por que as pessoas fumam??

Não sei.

Só sei que fumam.

Onde há fumaça ha fogo, e onde a há fogo há um cara querendo acender um cigarro.

Não sei nem porque nem onde as pessoas começaram a fumar, ou melhor expelir fumaça dos pulmões depois de tragá-la.

A história do tabaco é mais antiga que as constituições e leis anti tabagistas.

Pra falar a verdade a história do mundo foi escrita a base de fumaça seja ela de cigarros, charutos, cachimbos ou canhões, sem fumaça não haveria história.

A magia pode advir dos desenhos disformes feitos pela fumaça que sai da boca quando você acaba de dar uma tragada, esses desenhos que lembram nuvens que nos remetem a infância procurando formas e sentido nelas ou apenas o simples prazer de acender o tabaco pra sentir o tempo parar por alguns instantes entre uma tragada e outra.

A satisfação de uma baforada é algo que só quem já fumou pode saber, difícil descrever.

O tabaco é o único prazer do indigente, que se contenta até com um simples resto de um cigarro achado na rua, é o amigo do solitário naquela noite sem maiores perspectivas, o acompanhamento perfeito no pós-coito sexual, às vezes o cigarro é melhor que a transa em si.

O prazer e o cigarro andam juntos, assim como o momento quase ritualístico do acender o cigarro, da chama bailando em frente ao rosto, dos momentos que a brasa entra em ignição, a fumaça cria seus primeiros círculos, você se sente em um filme de Hollywood, até os filmes perderam a graça depois que ninguém mais soltou fumaça. os detetives dos filmes eram verdadeiras chaminés, agora meros robôs sem graça e sem fumaça, quem vai torcer pra um detetive que nem fumaça solta, prefiro o bandido que não é politicamente correto, que esse sim ainda pode fumar.

Sim

Pois a maioria do pensamento humano foi acompanhado de muita fumaça, pensadores, poetas, artistas.

O pensamento humano seria bem menos interessante sem o tabaco, sem a fumaça.

Pra falar a verdade, temos muitas coisas obsoletas para a vida, como chuchus, jilós e ornitorrincos.

Agora o tabaco é importante, esta na nossa cultura, em nossa história.

Veja até os nossos ancestrais, assim que descobriram o fogo, logo em seguida inventaram algo para fumar, os indígenas usam a fumaça para os rituais, o fumo coletivo é uma das tradições mais antigas entre todos os povos arcaicos, para aproximar os amigos e também para se aproximar de seus espíritos ancestrais … que também fumavam…

Mas isso ainda hoje é feito, ainda se fuma nas rodas de amigos, compartilha-se o cigarro com aquele amigo menos afortunado que te pede encarecidamente um cigarrinho, ninguém no mundo pede encarecidamente um chuchu ou um ornitorrinco a alguém.

Os cigarros são mais importantes socialmente que as socialites, os sociólogos e os partidos conservadores.

Na cadeia são moedas de troca, nos tempos de paz fuma-se por prazer, nas guerras por necessidade, nos locais proibidos por obstinação, sim porque os fumantes são seres obstinados, perseguidos como cães raivosos, limitados a espaços isolados como doentes terminais, e tudo por causa única e exclusiva da fumaça, que é apenas … fumaça.

O que seria dos camponeses sem o cigarrinho de palha, colhendo os chuchus que realmente não servem pra nada.

Nos escritórios isolaram quem fuma em ambientes minúsculos, longe de todos ser visto fumando é algo constrangedor.

- Ah me desculpe o cigarro é de outra pessoa eu só estou tomando conta, enquanto ela foi se matar um pouquinho.

Mas mesmo assim continuamos.

Seguimos.

Incansáveis…

Bem … Um pouco cansados, nosso fôlego é mais curto, mas mesmo assim.

É nosso fôlego e usamos o que temos

Não roubamos o fôlego de ninguém,

Pagamos por nossa fumaça, e pagamos caro, temos o direito e o dever de manter as tradições de nossos ancestrais, vamos fumar, tragar sem constrangimento nem medo de o fazer em publico, e que se fodam os ornitorrincos.

O ministério da saúde adverte, fumar é prejudicial a saúde.

Se foda,

to nem ai

por Cleiner Miceno, do blog stalker shots

13 novembro, 2009

D´ Urso e sua trajetória política

O atual presidente da OAB e pleiteante do Terceiro Mandato, tem definida uma estratégia para levar adiante a sua carreira política, na qual, a passagem pela OAB foi mero degrau, mero instrumento.

Durante o mês de setembro, o presidente atual da OAB paulista tratou de livrar-se do partido ao qual estava vinculado, o antigo PL e atual PR, para poder filiar-se a uma nova agremiação partidária. No dia 21/09/2009, o eleitor de título n°. 003540950124, o atual presidente, filiou-se ao DEMOCRATAS.

A lista do Democratas com o seu nome, foi enviada ao sistema de registro de filiação partidária do TSE em 9/10/2009, 3ª. Zona Eleitoral de São Paulo. O documento pertinente, para que não se alegue ignorância, está em nosso poder. A ida do atual presidente da OAB-SP para o Democratas tem tudo a ver com sua trajetória na OAB. Não quis nunca bater de frente com o atual governador, nem no caso IPESP, nem na remuneração dos advogados no convênio de assistência judiciária, nem em nenhuma outra causa que pudesse gerar conflito com seus correligionários.

Sua postura em casos como o do Francenildo, e principalmente sua subordinação ao Democratas, ajudando o Guilherme Afif (do mesmo partido) na campanha do “CANSEI !”, atrelando nossa Instituição a um esquema partidário, são prova evidente de sua vinculação política.

E isso fica confirmado com sua filiação partidária. Aliás, bem orientado sob o ponto de vista político partidário, o político D’Urso saiu do partido anterior e filiou-se ao Democratas, nos prazos certos e de maneira correta, tendo sua candidatura em 2.010 obedecido o prazo de anterioridade de UM ano, da mesma forma como o Ciro Gomes, a Marina Silva e tantos outros.
Assim, candidato em 2.010 (caso contrário por que obedecer as regras de filiação ?), o nosso presidente terá que atender a outra regra, a de desincompatibilização, que deverá ser feita em até seis meses antes do pleito.

Assim, ganhando o pleito da OAB, o que se coloca por amor ao argumento, o nosso presidente sairá de suas funções, por renúncia (significando que não volta mais), no início de abril de 2.010, com menos de quatro meses de mandato. É o verdadeiro “vote em D’Urso e eleja Marcos da Costa (quem !!! ???). Um verdadeiro estelionato eleitoral. Mas, em verdade, o que se sabe é que, tomando conhecimento das pesquisas verdadeiras, e de sua INVOLUÇÃO no placar eleitoral, o atual presidente deu-se conta de que vai perder. E aí, não teve dúvida. Tratou de filiar-se ao Democratas para continuidade de sua carreira, pelo que diz nos bastidores, como candidato a suplente ao Senado do Guilherme Afif Domingues.

Acredito piamente nessa segunda alternativa. Mas, qualquer das duas alternativas mostra uma pessoa sedenta de poder, capaz de desprezar princípios jurídicos, como o da alternância de poder, um dos dois maiores da democracia (o outro é o voto do povo), para dar continuidade à sua carreira política, com desprezo total pela OAB e seus pobres advogados. Só nos resta seguir um dos ensinamentos do D’Urso: CANSEI, presidente, É HORA DE MUDAR!
Alberto Rollo, especialista em direito eleitoral, é candidato ao Conselho Federal na chapa do Rui Fragoso.


12 novembro, 2009

2ª Mostra Luta


Vox Populi



Pesquisa Vox Populi, divulgada nesta terça-feira (10) pelo Jornal da Band, informa que a pré-candidata do PT à Presidência da República, Dilma Rousseff, subiu 4 pontos percentuais em relação a pesquisa realizada em outubro pelo instituto, ao mesmo tempo em que o pré-candidato do PSDB, José Serra, caiu 4 pontos.

A margem de erro é de 2,4%. Dois mil eleitores foram ouvidos em 170 municípios de todos os Estados, menos Acre, Roraima e Rondônia.

Segundo o Jornal da Band, o índice de intenção de voto em Serra diminuiu de 40%, de outubro, para 36% na nova consulta feita de 31 de outubro a 6 de novembro. O índice de Dilma, no mesmo período, subiu de 15% para 19%.


 
 

10 novembro, 2009

"Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público tão vil como ela mesma." (Joseph Pulitzer)





A Rede Globo "esqueceu-se" do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso para, como de praxe, protegê-lo.

Foi escandaloso.

Na edição do jornal nacional de 21/10 a emissora tendenciosa e partidária, citou todos os presidentes da America latina que tinham mudado a constituição para se reeleger. Todavia, não mencionou FHC , simplesmente por não querer misturá-lo ao venezuelano Hugo Chávez, o equatoriano, Rafael Correa, o boliviano, Evo Morales e o colombiano, Álvaro Uribe, que já espera o terceiro mandato seguido.

Em Honduras, Manuel Zelaya foi deposto exatamente por tentar modificar a constituição como fez o tartufo Fernando Henrique. Foi um absurdo.

Por Wilson Magno

09 novembro, 2009

Nhém nhém nhém demo-tucano




Tenho recebido inúmeros emails apresentando o passado de Dilma Roussef. Enquadram-na como terrorista, assassina e um dos quadros mais perigosos da VAR-Palmares, organização que combateu à ditadura militar.

Ingenuamente, imaginei que alguns comentários haviam sido expurgados: ora Lula era um alcóolatra, analfabeto de nove dedos; agora, Dilma é uma bandida que irá concorrer à presidência da república.

Travar este debate é algo que se tornou cansativo e ultrapassado para mim, mas a direita brasileira sempre foi previsível. Todos nos lembramos da "TFP new generation": o natimorto movimento Cansei.

Se faz necessário relembrar que quem combate um Estado autoritário - torturador, ditador - está reagindo em favor da sociedade, em defesa da democracia.

O Democratas foi Arena, partido que sustentava politicamente o governo militar. Mas, antes, virou PFL.

Agora, assim se autodenominam, contraditoriamente ao seu passado ditatorial, numa estratégia infame de confundirem nosso raciocínio, associando-os aos democratas estadunidenses.

O PSDB, oriundo do MDB; hoje, partido do neoliberalismo no Brasil, jogou o ideário social-democrata no lixo. E com ele, seu passado de luta em favor da democracia. Alteraram o curso ideológico e histórico ao se aliarem aos "Democratas" (PFL - Arena).

Se quem luta contra uma ditadura militar - sendo presa e torturada - é bandida, como diria um velho amigo:

"Chegará o dia em que o rabo vai balançar o cachorro...".




A queda da UNIBAN

Uniban traduzida

Como uma universidade conservadora contemporânea, a Uniban se exprime numa linguagem própria, que nem todos podem compreender com facilidade. O Boteco Sujo resolveu dar uma força e vai traduzir os trechos mais obscuros do anúncio em que a universidade comunica a expulsão da aluna Geisy Arruda, condenada pelo crime de ser xingada de "puta, puta" por uma multidão enfurecida. Aí vai, do unibanquês para o português coloquial:
"A educação se faz com atitude e não complacência"
No dicionário da Uniban, atitude é o que a universidade adota quando expulsa uma estudante agredida e complacência é quando livra a cara de centenas de alunos que a agrediram.
"A sindicância apurou que, no dia da ocorrência dos fatos, a aluna fez um percurso maior que o habitual aumentando sua exposição e ensejando, de forma, explícita, os apelos dos alunos que se manifestavam em relação à sua postura, chegando, inclusive, a posar para fotos. Novamente, a aluna optou por um percurso maior ao se dirigir ao toalete, o que alimentou a curiosidade e o interesse de mais alunos e alunas, tendo início, então, uma aglomeração em frente ao local."
A Uniban entende que um corpo feminino é a fonte de todo mal e, portanto, deve ser restringido ao máximo. Seu raio de movimentação deve ser restrito (nunca fazer percursos maiores do que o habitual!) para não aumentar sua exposição e fotos de tais indedências devem ser terminantemente proibidas.
"Depoimentos de colegas indicam que, no interior do toalete feminino, a aluna se negou a complementar sua vestimenta para desfazer o clima que havia criado."
Complementar a vestimenta = adequar a indumentária da aluna aos padrões contemporâneos. Contemporâneos aos do Afeganistão nas regiões pró-Taleban, é claro.
"Foi constatado que a atitude provocativa da aluna, no dia 22 de outubro, buscou chamar a atenção para si por conta de gestos e modos de se expressar, o que resultou numa reação coletiva de defesa do ambiente escolar."
Cuidado para um erro comum. Em unibanquês, defesa do ambiente escolar não signfica, por exemplo, lutar contra a direção de uma universidade que mantém cursos não reconhecidos pelo MEC, Defesa do ambiente escolar significa filmar as coxas de uma loira com o celular, ameaçá-la de estupro e gritar "PUTA, PUTA" a plenos pulmões, dentro o ambiente esperado de uma universidade como a Uniban.
"Nesse sentido, cabe aqui registrar o estranhamento da UNIBAN diante do comportamento da mídia que, uma vez mais, perde a oportunidade de contribuir para um debate sério e equilibrado sobre temas fundamentais como ética, juventude e universidade."
Estranhamento diante do comportamento da mídia = não entender por que é que não puxaram nosso saco e divulgaram só o que a nossa tão bem treinada assessoria de imprensa tinha a dizer?
ética = dinheiro
juventude = dinheiro
universidade = dinheiro
"Para tanto, convida seus alunos e alunas, professores, funcionários, a comunidade e a mídia para um ciclo de seminários sobre cidadania em data a ser oportunamente informada."
E vejam algumas das palestras deste ciclo de seminários:
Mahmoud Ahmadinejad e Avigdor Lieberman - Respeito à diversidade
Hugo Chávez e Roberto Micheletti - Liberdade de expressão
José Sarney e Yeda Crusius - Ética na política
Eduardo Azeredo e Daniela Cicarelli - Liberdade de expressão na era digital

fonte: Boteco Sujo

08 novembro, 2009


Luiz Inácio falou

"Nós não temos a sapiência dos sociólogos. Essa semana fui chamado de analfabeto, de ditador, e nessa mesma semana eu ganhei o título de estadista do ano. Eu compreendo o ódio, o intelectual que está assistindo um operário que só tem o quarto ano primário - e não tenho vergonha de dizer - ganhar tudo o que ele imaginava que pudesse ganhar e não ganhou por incompetência é muito difícil. É muito engraçado, tem gente que acha que a inteligência está ligada à quantidade de anos de estudo que você tem, não tem nada mais burro que isso"

Presidente Lula, durante o XII Congresso do PCdoB

06 novembro, 2009

Voto em separado


O deputado Paulo Teixeira apresenta nesta quarta-feira (04/11), um voto em separado contrário ao relatório proferido pelo deputado Marcos Montes (DEM-MG). A bancada ruralista pretende, com a reforma do Código Florestal, anistiar os desmatadores da prática de crime ambiental.


O voto de Montes permite inclusive que o reflorestamento de áreas destruídas seja feito com palmáceas e espécies exóticas. Além de autorizar a reparação do dano em outros ecossistemase não apenas no que foi danificado.


"Querem desmoralizar quem

faz luta social nesse país"


A conclusão é do ativista e economista João Pedro Stédile, um dos fundadores e uma das mais representativas vozes, hoje, do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), ao analisar a campanha difamatória perpetrada pela mídia e oposição brasileiras que colocou o MST no centro das discussões nacionais, e conseguiu a instalação de uma CPI contra a organização.

Besouro


Estreou nos cinemas brasileiros a produção nacional “Besouro”. Besouro narra a historia do capoeirista Manoel Henrique Pereira discípulo de Mestre Alípio e que ganhou fama mítica ao resistir contra a opressão ao povo negro da sociedade de sua época.

Sua saga da na região de Santo Antonio da Purificação no recôncavo baiano em meados da década de de 1920.


03 novembro, 2009

Um réquiem para FHC


Gilson Caroni Filho

As palavras são as armas. E foi acreditando em sua capacidade de manejá-las com destreza que Fernando Henrique Cardoso tentou atacar o presidente Lula em seu artigo publicado no jornal O Globo, do último domingo. Em sua vaidade desmedida, imaginava-se escrevendo um texto inaugural, um manifesto histórico capaz de desvendar a cena política, retirando a oposição do estado letárgico em que se encontra. O efeito foi exatamente o contrário.
O texto mal escrito, sem sentido em muitos parágrafos, revela um erro de cálculo político sem precedentes. Contrariando seus aliados, que desejavam vê-lo distante da campanha do PSDB para presidente em 2010, FHC trouxe para o próximo pleito a comparação entre a política econômica do governo e a da gestão petista: a única polarização que a direita não queria. Imaginando-se um estrategista, virou um fardo pesado para as possíveis candidaturas de José Serra e de Aécio Neves. Triste para o prestigiado sociólogo, deplorável para o experiente político.
Comparações são ociosas, mesmo porque cada polemista tem o seu tempo na história. Mas não é de hoje que o sonho do“"príncipe dos sociólogos" é ser um Carlos Lacerda redivivo. Vê a si próprio como um panfletário versátil e demolidor, capaz de usar as palavras como metralhadoras giratórias nas mãos de um guerrilheiro. O problema é que seu estilo é tosco e seus escritos ininteligíveis. Não é capaz de açular os medos da classe média, mesmo usando os velhos ingredientes que vão da ameaça de uma república sindicalista a um quadro incontrolável de corrupção. Não aprendeu que, sem o apoio das bases sociais que o acompanham, seu suposto prestígio pessoal conta pouco.
Para criar condições de instabilidade superestrutural não bastam editoriais, artigos e noticiários de jornalistas de direita. É preciso que as classes dominantes se encontrem excepcionalmente reunidas em torno de um só objetivo. Para isso, do outro lado, tem que haver um governo fragilizado, com escassa base de apoio, incapaz de promover crescimento econômico com redistribuição de renda. Reeditar uma“"Marcha da Família com Deus, pela liberdade" não é o troféu fácil que o voluntarismo pedante imagina.
Quando escreve que "é possível escolher ao acaso os exemplos de "pequenos assassinatos". Por que fazer o Congresso engolir, sem tempo para respirar, uma mudança na legislação do petróleo mal explicada, mal-ajambrada? Mudança que nem sequer pode ser apresentada como uma bandeira "nacionalista", pois, se o sistema atual, de concessões, fosse "entreguista", deveria ter sido banido, e não foi. Apenas se juntou a ele o sistema de partilha, sujeito a três ou quatro instâncias político-burocráticas para dificultar a vida dos empresários e cevar os facilitadores de negócios na máquina pública", seu objetivo é tão claro como raso.
É uma volta ao passado como farsa. Aos tempos em que os nacionalistas lutavam por uma solução independente para extração e refino do petróleo, de importância estratégica para o desenvolvimento do país, enquanto os entreguistas definiam-se abertamente pela exploração do produto pelo capital estrangeiro. Claro que estamos tratando de realidades distintas no tempo e no espaço, mas a motivação da direita é idêntica. E é a ela que a inspiração de FHC se dirige, inebriado como se cavalgasse uma fulgurante carreira política. O desespero e o patético andam sempre de mãos juntas. Ainda mais se lembramos "quem cevou os facilitadores de negócios na máquina pública" no período que vai de 1994 a 2002.
Criticando o que chama de "autoritarismo popular", o candidato a polemista prossegue: "Devastados os partidos, se Dilma ganhar as eleições sobrará um subperonismo (o lulismo) contagiando os dóceis fragmentos partidários, uma burocracia sindical aninhada no Estado e, como base do bloco de poder, a força dos fundos de pensão. Estes são "estrelas novas". Surgiram no firmamento, mudaram de trajetória e nossos vorazes, mas ingênuos capitalistas recebem deles o abraço da morte. Com uma ajudinha do BNDES, então, tudo fica perfeito: temos a aliança entre o Estado, os sindicatos, os fundos de pensão e os felizardos de grandes empresas que a eles se associam."
A recorrência aos riscos de uma república sindicalista mostra a linhagem golpista do artigo de FHC, mas a falta de prudência, indispensável para quem pensa estar escrevendo um novo Manifesto dos Coronéis, leva a indagações. O autoritarismo de mercado, marca do seu mandato, é exemplo de democracia? A era da ligeireza econômica, da irresponsabilidade estatal ante a economia fortalecia as instituições do Estado Democrático de Direito? Ou não seria exatamente o oposto? Um bloco de poder composto pelo agronegócio, grandes corporações midiáticas e uma burguesia desde sempre associada, que privilegiava a ampliação crescente das margens de lucro, ignorando os custos sociais que isso implicava. Qual a autoridade política do ex-presidente para interpelar o atual?
O que foi seu governo senão uma tentativa desastrosa de adaptar o aparelho de Estado às exigências criadas pelo neoliberalismo, contendo, a todo custo, as reivindicações dos trabalhadores do campo e da cidade? No final, com uma impopularidade recorde, a superestrutura política entrou em crise e os aliados contemplaram a rota de afastamento. É a isso que FHC nos convida a voltar?
Outra observação interessante pode ser extraída desse trecho: "Por que tanto ruído e tanta ingerência governamental numa companhia (a Vale) que, se não é totalmente privada, possui capital misto regido pelo estatuto das empresas privadas?". Aqui, o lacerdista frustrado ultrapassou qualquer limite da sensatez. Abriu o flanco, ao permitir a inversão da pergunta que faz.
Como destacaram, em 1997, Cid Benjamim e Ricardo Bueno, no "Dossiê da Vale do Rio Doce", "o Brasil levou 54 anos para construir e amadurecer esse gigantesco complexo produtivo. O governo FHC pretende vendê-lo, recebendo no leilão uma quantia que corresponderá, mais ou menos a um mês de juros da dívida interna". Em maio daquele ano, a Vale foi vendida pelo governo federal por R$ 3,3 bilhões. Em 2007, seu valor de mercado estava em torno de R$103 bilhões. Em nenhum outro período a máquina estatal foi usada para transferir recursos públicos para o capital privado como nos dois governos do tucanato. Foi a esse continuísmo que a população deu um basta em outubro de 2002.
O que se pode depreender das linhas escritas pelo tucano que queria ser corvo? FHC se especializou na arte do embarque em canoas onde o lugar do náufrago está antecipadamente destinado ao canoeiro de ocasião. Julgava estar redigindo um artigo que funcionaria como divisor de águas. Mas afundou junto com ele. Escreveu o seu próprio réquiem, levando junto velhos próceres do PSDB. Um trabalho e tanto. Extremamente apropriado para leitura no dia 2 de novembro
fonte: Carta Maior

01 novembro, 2009

Ato falho do Berzoini

O Presidente do PT, Ricardo Berzoini, é palmeirense.

Neste domingo, durante o jogo Corinthians X Palmeiras, irritado com o desempenho de seu time, Berzoini declarou no twitter: 

"A defesa do PT é um espetáculo. Às vezes é uma comédia, outras vezes é uma tragédia. E o Vagner Love é um atacante fantasma."

Logo em seguida, observou que havia sido um ato falho, que "a defesa do PT é bem melhor que a do palmeiras. Está mais organizada e deterninada."

Tomara.