03 maio, 2006

"Balofas carnes de balofas tetas", poema erótico, de António Botto

Balofas carnes debalofas tetas
caem aos montões
em duas mamas pretas
chocalhos velhos a bater na pança
e a puta dança.



Flácidas bimbas sem
expressão nem graça
restos mortais de uma
cusada escassa
a quem do cu só lhe
ficou cagança
e a puta dança.


A ver se caça com
disfarce um chato
coça na cona e vai
rompendo o fato
até que o chato
de morder se cansa
e a puta dança.


Um comentário:

Anônimo disse...

está incompleto. faltam pelo menos duas estrofes. acaba com "a puta fode"