Tropas do exército boliviano invadiram ontem, por determinação do Presidente Evo Morales, uma instalação da Petrobrás com o anúncio da NACIONALIZAÇÃO da exploração do gás e do petróleo na Bolívia. A decisão do presidente boliviano vem poucos dias depois da expulsão da também brasileira EBX do país.
O primeiro presidente de origem indígena da Bolívia contou com o irrestrito apoio do Presidente Lula desde de sua campanha eleitoral. Líder populista de esquerda aliou-se rapidamente a Hugo Chavez e Fidel Castro, formando assim a chamada “Santíssima Trindade Anti Imperialista”.
No entanto, para a Bolívia “Anti Imperialista” o império ameaçador não é o americano e sim o brasileiro.
Não há qualquer problema em lideranças de esquerda no continente. Michelle Bachelet, no Chile, é um belíssimo exemplo de liderança de esquerda que funciona e administra sem a quebra de contratos e por uma América Latina unida e forte. O problema são as lideranças POPULISTAS que não têm qualquer compromisso com os países vizinhos e com o desenvolvimento do continente. Evo Morales rompeu definitivamente com um país que lhe estendeu a mão quando precisou.
Desenvolvimento nacionalista, sim! Quebra das relações diplomáticas e interferência na soberania dos países estrangeiros, jamais!
Até aqui o Brasil tem sido a maior liderança e referência da América Latina. É o momento do Brasil, por seu Presidente, exercer essa liderança em nome da soberania nacional e do povo brasileiro.
Para quem pretende se reeleger é o momento certo de mostrar competência para conduzir uma crise dessa grandeza.
O primeiro presidente de origem indígena da Bolívia contou com o irrestrito apoio do Presidente Lula desde de sua campanha eleitoral. Líder populista de esquerda aliou-se rapidamente a Hugo Chavez e Fidel Castro, formando assim a chamada “Santíssima Trindade Anti Imperialista”.
No entanto, para a Bolívia “Anti Imperialista” o império ameaçador não é o americano e sim o brasileiro.
Não há qualquer problema em lideranças de esquerda no continente. Michelle Bachelet, no Chile, é um belíssimo exemplo de liderança de esquerda que funciona e administra sem a quebra de contratos e por uma América Latina unida e forte. O problema são as lideranças POPULISTAS que não têm qualquer compromisso com os países vizinhos e com o desenvolvimento do continente. Evo Morales rompeu definitivamente com um país que lhe estendeu a mão quando precisou.
Desenvolvimento nacionalista, sim! Quebra das relações diplomáticas e interferência na soberania dos países estrangeiros, jamais!
Até aqui o Brasil tem sido a maior liderança e referência da América Latina. É o momento do Brasil, por seu Presidente, exercer essa liderança em nome da soberania nacional e do povo brasileiro.
Para quem pretende se reeleger é o momento certo de mostrar competência para conduzir uma crise dessa grandeza.
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6 comentários:
O Evo Morales está certíssimo!!!
Um governo de esquerda e socialista deve sim estatizar.E quando isto ocorre assusta mesmo!
O Brasil praticava política imperialista lá; o erro foi de FHC e do PSDB quando deixou o Brasil dependente deles.
Engraçado também que, quando um presidente tem apoio popular maciço, chamam de populista.
A integração sulamericana deve consistir em políticas de transformação como estas, Hugo Chaves disse que mandaria especialistas para cuidar das reservas de extração no lugar dos brasileiros, e sem cobrar nada, apenas solidariedade e compromisso com países detentores do mesmo projeto político.
O resgate de nossas soberanias pressupõe medidas destas, que neste caso, traz o caos aos brasileiros mas beneficia o povo boliviano. A grande revolta dos brasileiros é porque isto nos afetará no dia a dia.
Isto sim é caminhar contra a corrente...
Concordo, portanto, com Evo Morales.
E o Brasil como fica? Que se foda?
Vamos nos mudar pra Bolívia e defender o território e o povo boliviano. Pouco importa o que acontecerá conosco... Por que não se muda pra lá? RARARARARARÁ!
Acho que o Brasil deveria estatizar a Coca Cola e fabricar Coca Light com sabor genuinamente brasileiro: Guaraná com Urucum
RARARARARÁ! Estatizar com o pau dos outros é fácil...
Tucano é sempre assim, pensa primeiro nele, em seguida no país e depois na Conjuntura.
O INTERESSE COLETIVO SOBRE O PRIVADO!!!
Eles se acostumaram tanto a gozar com o pau deles na gente que quando a porra é dos outros eles se revoltam.
Acabou tucanada!!! O Brsil não te quer mais!!! Ficaram fora do poder durante muitos anos, e toma esporreada!!!
O governo Boliviano têm o direito de nacionalizar as riquezes que encontram-se em seu território. Evo Morales não "preparou um golpe". Ele anunciou que nacionalizaria os hidrocarburetos em sua campanha. E com essa proposta foi eleito pela maioria absoluta dos Bolivianos. Apenas cumpriu uma promessa de campanha. É para issso que o povo votou nele. "E o Brasil como é que fica?" Ora, prosseguiremos importando gás boliviano (até mesmo porque eles não tem para quem vender o gás). Renegociaremos o valor. E só. E da próxima vez teremos mais cuidado com as ambições "imperialistas" que alguns têm para o Brasil. A não ser que o companheiro Espírito Santo deseja ser designado para uma força de ataque contra o exército Boliviano...
O que impressiona é a íntima relação do tema proposto com seus comentários, demora a chegar lá...o mesmo blá, blá, blá de sempre.
Isto aqui não é sessão de terapia, para tanto, procure um psiquiatra urgentemente!
Melhor: entre no fã-clube dos "mainardetes". Dono da verdade, arrogante, preconceituoso... Você combina com ele!
Aproveitando, leva junto o comentarista "imparcial" do blog, mas faz logo a fichinha...
Mil desculpas, mas vocês são o que há de pior neste mundo, tenham coragem de tomar posição! Saiam da cortina! Chega de joguinho de palavras! Não concordo com Evo Morales, mas certos comentários são ridículos!
Estou pasma!
"...essa classe média que depende do gás para suas atividades, que investiu na tecnologia acreditando que teria um governo para lhes defender o interesse têm menos valor que a indiarada boliviana."
segundo a postagem do CCCP, podemos concluir apenas que, além de tucano é racista. Onde já se viu prejudicar a classe média para favorecer a "indiarada".
Lamentável
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