01 maio, 2006

Garotinho não qué papá

Garotinho bebe apenas água, mas passa bem. Ele tem acompanhamento do médico Abdo Neme durante 24 horas. De acordo com a assessoria do PMDB, Garotinho recebeu muitos telefonemas de solidariedade de prefeitos e amigos. O ex-governador ocupa uma sala de 15 metros quadrados na sede regional do PMDB fluminense, no centro do Rio.

Garotinho anunciou ontem, em pronunciamento dramático, uma greve de fome por tempo indeterminado. Acompanhado da mulher, a governadora Rosinha Matheus, que estava bastante abatida, Garotinho convocou entrevista para anunciar a greve como "último recurso em defesa da verdade".

Ele disse que o "sacrifício" só vai terminar quando for "instituída uma supervisão internacional no processo político eleitoral brasileiro, assegurando a igualdade de tratamento a todos os candidatos; com acompanhamento de instituições nacionais que tradicionalmente defendem a democracia".

Outra condição imposta para o fim da greve é "que os veículos de comunicação que nos caluniam cedam o mesmo espaço para que a população possa conhecer a verdade dos fatos". Garotinho citou como supostos caluniadores a "grande mídia", segundo ele "liderada pelas Organizações Globo e pela revista Veja - com o indisfarçável patrocínio do governo Lula".

2 comentários:

Anônimo disse...

Eu queria tanto que ele continuasse na sua greve de fome até conseguir o que queria... Daria tempo dele morrer umas três vezes.
Tantos outros políticos deviam seguir o exemplo desse homem. Parar de comer até que a justiça seja feita e provada a inocência.
Vai pro quinto dos infernos Garotinho!
RARARARARARARARARARÁ!

Anônimo disse...

Como minha mãe disse:
"É bom que emagrece"!