15 maio, 2006

Não vai acabar em pizza

Se hoje a massa italiana virou sinônimo de arranjo, o líder do PCC, Marcola, recusou a dita cuja. Segundo o jornalista Bob Fernandes, em matéria publicada no Terra Magazine, dez dos maiores chefes da organização haviam sido levados à sede do DEIC na sexta-feira (12), no final da tarde. Diz o site:

"À noite, por ordem do diretor-geral, delegado Godofredo Bittencourt, pizzas foram compradas para os presos. Marcola, o Chefe de todos os Chefes do PCC desde 2002, não aceitou pizza. Pediu, e foi atendido, um X Picanha com fritas.

Início da manhã. O diretor do DEIC conversa com Marcola, faz uma sondagem: - Nas escutas que fizemos tem umas conversas, tem gente falando em matar o Rui Fontes (delegado-chefe da 5ª Delegacia, de Roubo a Bancos, expert em PCC):

- Não, doutor, não é verdade, eu não vou matar o Rui. Eu vou matar você...

A conversa foi ouvida por policiais, e o relato chegou a Terra Magazine.

Outro relato já chegou aos jornais. O delegado Bittencourt chamara o mesmo Marcola para conversar, e dele ouviu:

- Eu posso entrar numa delegacia e matar um policial, mas um policial não pode entrar na cadeia e me matar, pois é obrigação do estado me proteger.

Ainda o mesmo Marcola, instado a interromper a matança na manhã do sábado, informou:

- Não, eu não posso fazer parar isso... a ordem já foi dada.

O Estado, na verdade, já admitira o poder paralelo do PCC, ao movimentar, nos últimos tempos, 768 "lideranças" da facção criminosa para presídios do interior do estado"

fonte: blog da revista forum

4 comentários:

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