Medo. Essa palavra, tão próxima do cotidiano da maioria das pessoas quando o assunto é segurança pública, passou a fazer parte da rotina das forças policiais após os ataques deflagrados pela facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC) há duas semanas. Mesmo quando policiais negam o medo, os cuidados redobrados com a preservação da vida são próprios de quem está tenso, apreensivo. Eles passam a intensificar o estado de alerta. Observam tudo e todos com mais atenção. E não é para menos, já que dezenas de policiais foram assassinados e unidades das forças de segurança foram atacadas em todo o Estado. "Isso é uma guerra, mais hora menos hora ela pode explodir de novo", diz um investigador de Sorocaba.
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