A Social Democracia Sindical (SDS), central sindical formada em 1997 por tucanos e pefelistas, decidiu pela 1ª vez não apoiar um candidato a presidente do PSDB e oficialmente está reforçando a campanha de Lula. “É a 1ª vez que não apoiaremos o candidato do PSDB, pois tivemos muitos problemas com Alckmin enquanto governador, principalmente no processo de privatização de empresas”, afirmou o presidente da SDS, Enilson Simões de Moura, o Alemão. Com este apoio inusitado, Lula conta agora com o apoio oficial de três centrais sindicais:
Central Única dos Trabalhadores (CUT) – 22,5 milhões de trabalhadores;
A Central Geral dos Trabalhadores do Brasil (CGTB) – 4,8 milhões de trabalhadores; e a SDS – 4,2 milhões de pessoas.
A Força Sindical, a 2ª maior do país com 7,1 milhões de trabalhadores na base, se diz oficialmente neutra, mas a maioria de seus militantes apóia Cristovam Buarque (PDT).
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