
Uma série de protestos pela solução do conflito em Darfur, no oeste do Sudão, acontece neste domingo em 30 países da Europa, Ásia, África e Oceania. Em Londres, representantes muçulmanos, cristãos e judaicos organizaram passeatas em frente às embaixadas do Sudão e da China, cujo governo é criticado por ter vendido armas ao governo sudanês.
No sábado, o presidente do Sudão, Omar al-Bashir, voltou a rejeitar a recomendação do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) que autoriza o deslocamento de uma missão de paz internacional para Darfur.
Um representante da organização não-governamental Anistia Internacional alertou para o risco de um agravamento da situação com saída das tropas da União Africana, cujo mandato expira no fim de setembro.
A estimativa da ONU é de que 200 mil pessoas foram mortas nos três anos de conflito em Darfur. Quase 2 milhões teriam perdido as suas casas.
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