Recordava hoje que, no ano passado, durante os debates mais acirrados da campanha presidencial, Alckmin dizia que, se reeleito, Lula não conseguiria empreender grandes realizações e seria prisioneiro de uma crise política interminável.
Lula foi reeleito. Elegeu para presidir as duas casas do Congresso Nacional seus aliados. Lançou o PAC (elogiado até por setores da oposição) e formou uma aliança com o PMDB inteiro (quem diria!). Mostrou que o "rombo da previdência" é conversa para boi dormir e os programas sociais seguem em frente. Vai montando seu ministério sem pressa.
Hoje, reuniu-se com o companheiro Evo Morales e fechou acordo com a Bolívia sobre o gás natural. Eles receberão um pouco mais (ainda pagaremos menos que a Argentina). E o Brasil garantiu o fornecimento do combustível.
É o segundo apocalipse anunciado sobre Lula que não aconteceu. Haverá um terceiro?
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