O "não" teve 40,74% dos votos, enquanto que a participação ficou em 43,62%, ou seja, 3,8 milhões de eleitores de um total de 8,7 milhões de inscritos.
A participação não alcançou 50% do exigido para transformar o resultado numa decisão vinculante, mas o primeiro-ministro socialista, José Sócrates, assegurou que a lei será modificada.
"A interrupção voluntária da gravidez até as dez semanas praticada por uma mulher num centro de saúde autorizado deixará de ser um crime", declarou Sócrates durante uma entrevista coletiva.
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