O nível de nossos parlamentares é mesmo de dar medo.
Em 2006 Clodovil, antes mesmo de ser eleito pelo PTC, colocou lenha na fogueira do debate sobre ética parlamentar ao afirmar que não entendia nada de política e que aceitaria propina sem peso na consciência.
Um ano antes, Heloisa Helena (Psol) e Artur Virgílio (PSDB) subiram na tribuna do Senado e ameaçaram dar uma surra no presidente Lula.
Um ano antes, Heloisa Helena (Psol) e Artur Virgílio (PSDB) subiram na tribuna do Senado e ameaçaram dar uma surra no presidente Lula.
No mesmo ano a deputada Angela Guadagnin (PT) praticou a "dança da absolvição" para comemorar o resultado do julgamento de seu colegas na CPI.
Mas o pior é que estas “parlamentarices” medonhas não são endêmicas do Congresso, nossas Câmaras Municipais, por vezes proporcionam sessões de riso ou de choro, dependendo do sarcasmo de quem assiste.
Em Sorocaba, no início do ano, o vereador França (PT) levantava denúncias de abuso de poder e interferências no legislativo pelo prefeito Vitor Lippi (PSDB) quando a vereadora Neuza Maldonado (PDT), da bancada evangélica, saiu em defesa do prefeito alegando que “todo poder é investido por Deus”.
No mês passado o vereador de São Paulo Agnaldo Timóteo (PR) se envolveu em uma horrível discussão sobre sexo no plenário da Câmara ao criticar a proposta da ministra do Turismo, Marta Suplicy (PT), de combater o turismo sexual.
Para Timóteo, o visitante que vem ao País em busca de sexo não pode ser considerado criminoso – vê se pode!?. Durante o debate com a uma vereadora petista, que rebateu as declarações afirmando que "uma menina de 16 anos é adolescente e não mulher", Timóteo chegou a perguntar quando ela teve sua primeira relação sexual.
Um comentário:
Esse tipo de político é lamentável, horrível. E nos lembra que parte considerável do povo brasileiro também o é.
Postar um comentário