29 maio, 2007



Minha beleza inspira, expira,
por vezes perde a validade
prestando contas à verdade do espelho.
Vejo não ser aquilo que vejo.
Minha beleza escorre dos dedos
segredos não ditos aos olhos nús,
Quisera eu uma cruz mais bela
que aquela que carrego escondida.

Nenhum comentário: