07 junho, 2007

Mônica Veloso. A nossa Lewinsky.

O ex-presidente dos Estados Unidos, Bill Clinton, quase perdeu o cargo em razão de um escândalo sexual com a estagiária Mônica Lewinsky.

O presidente do Senado Federal Brasileiro, Renan Calheiros, enfrenta problemas semelhantes com uma outra Mônica, a Veloso.

Denúncias veiculadas inicialmente pela revista "Veja" dão conta de que Renan Calheiros teve um "relacionamento extra-conjugal" com a jornalista Mônica Veloso. Tiveram uma filha e - esse é o cerne da denúncia - um lobista ligado à construtora Mendes Júnior seria o responsável pelo pagamento da pensão de R$ 12.000,00.

Isso é que é uma bimbada de responsa.

A nossa Mônica, candidata à “musa” da atual safra de escândalos políticos, durante anos foi apresentadora do DF TV, o noticiário local da Globo em Brasília. Típica leitora de teleprompter, ela comandou o telejornal em sua fase mais insossa, no início dos anos 90

À época, nem era jornalista formada – ainda cursava Comunicação Social no Ceub (atual Uniceub). Segundo colegas, Moniquinha era um sebo: vivia de nariz empinado em sala de aula, e só dirigia a palavra aos professores ou a outros colegas que trabalhavam na Globo.

Depois que saiu da TV, manteve durante algum tempo uma loja de roupas femininas, que levava o seu nome. A loja funcionava no segundo andar do Conjunto Nacional, shopping no centro de Brasília.

Um vídeo da epoca está disponível no YouTube:
Mônica Veloso, apresentadora do DF-TV.

Renan Calheiros, o nosso Bill, apresentou documentos que comprovariam que foi ele próprio quem pagou a pensão. O lobista da Mendes Júnior seria apena um intermediário.

Será que o lobista também foi "intermediário" quando Renan fez a criança?

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