O presidente Luiz Inácio Lula da Silva enfatizou, durante a abertura do Fórum Brasil-México, a necessidade de atenção à recessão dos EUA, ressaltando que o sistema financeiro do Brasil não está envolvido na crise do financiamento ao mercado imobiliário, conhecida como crise do subprime.
"Subprime porque é lá. Se fosse no Brasil, seria caloteiro mesmo."
Lula contou ter telefonado duas vezes para George W. Bush.
"Eu disse para o Bush: o problema é o seguinte, meu filho, nós ficamos 26 anos sem crescer, agora você vem atrapalhar? Resolva a sua crise."
Apesar do discurso positivo e dos bons indicadores econômicos, o presidente afirmou que não é hora de otimismo, destacando os riscos potencialmente envolvidos na crise da economia norte-americana.
Lula afirmou, também, que o Brasil decidiu ser um país capitalista moderno, o que vem conseguindo com a oferta de crédito e a formação de uma nova massa consumidora. O presidente festejou o resultado de uma recente pesquisa, segundo a qual a classe C passou a representar 46% da população brasileira em 2007. Para Lula, os números de 2008 mostrarão uma ascensão social maior.
Popularidade em alta
A pesquisa de opinião CNI/Ibope divulgada nesta quinta-feira apresentou um crescimento expressivo em relação à popularidade do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Hoje, 58% da população avaliam o governo como “ótimo” ou “bom”, enquanto 11% classificam o governo como “ruim” ou “péssimo”. Esta foi a melhor avaliação desde o início dessa série, em março de 2003, ano que Lula tomou posse.
O indicativo referente à forma do presidente governar também registrou um aumento significativo. Em março de 2008 a avaliação chegou em 73%, contra 65% registrados há três meses atrás. Já a desaprovação recuou oito pontos e está na marca de 22%. Em uma escala de 0 a 10, a nota média do governo Lula chegou a 7,1, a maior desde que o presidente chegou ao palácio do Planalto.
fonte: Reuters
"Subprime porque é lá. Se fosse no Brasil, seria caloteiro mesmo."
Lula contou ter telefonado duas vezes para George W. Bush.
"Eu disse para o Bush: o problema é o seguinte, meu filho, nós ficamos 26 anos sem crescer, agora você vem atrapalhar? Resolva a sua crise."
Apesar do discurso positivo e dos bons indicadores econômicos, o presidente afirmou que não é hora de otimismo, destacando os riscos potencialmente envolvidos na crise da economia norte-americana.
Lula afirmou, também, que o Brasil decidiu ser um país capitalista moderno, o que vem conseguindo com a oferta de crédito e a formação de uma nova massa consumidora. O presidente festejou o resultado de uma recente pesquisa, segundo a qual a classe C passou a representar 46% da população brasileira em 2007. Para Lula, os números de 2008 mostrarão uma ascensão social maior.
Popularidade em alta
A pesquisa de opinião CNI/Ibope divulgada nesta quinta-feira apresentou um crescimento expressivo em relação à popularidade do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Hoje, 58% da população avaliam o governo como “ótimo” ou “bom”, enquanto 11% classificam o governo como “ruim” ou “péssimo”. Esta foi a melhor avaliação desde o início dessa série, em março de 2003, ano que Lula tomou posse.
O indicativo referente à forma do presidente governar também registrou um aumento significativo. Em março de 2008 a avaliação chegou em 73%, contra 65% registrados há três meses atrás. Já a desaprovação recuou oito pontos e está na marca de 22%. Em uma escala de 0 a 10, a nota média do governo Lula chegou a 7,1, a maior desde que o presidente chegou ao palácio do Planalto.
fonte: Reuters
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