Não se trata de um deslize. É a prática cotidiana desse senhor e dessa publicação.
Leiam atentamente. Apenas isso.
Que diabo se passa com o Partido Democrata americano, que tem como favoritos uma mulher e um negro com sobrenome islâmico e nenhum homem branco para enfrentá-los?
Para bom entendedor: tomo o par “homem branco” como apelo simbólico à tradição e à conservação de um modelo que, inegavelmente, deu certo e fez a maior, mais importante e mais rica democracia do mundo, que venceu, por exemplo, o embate civilizatório com o comunismo.
Veja: indispensável para o país que queremos ser.
rs
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