“The CIA's Secret War in Tibet”
Este é o título de um livro em que o pesquisador Kenneth Conboy (Kansas-EUA) descreve como a CIA coordenou o levante armado dos tibetanos contra Pequim em 1959.
Em outro livro “Buddha's Warriors – The story of the CIA-backed Tibetan Freedom Fighters”, Mikel Dunham (434 páginas) demonstra como a agência secreta teria levado centenas tibetanos aos EUA para treinamento bélico e depois lhes supriu de armamento moderno para insurgir contra o governo central Chinês. Similar ao que fezeram em Cuba em 1961, quando do ataque fracassado à “baia dos Porcos”.
Segundo a agência de notícias Pravda o prefácio desta obra foi redigido pelo Dalai-Lama, que considera uma honra o fato de a rebelião separatista armada ter sido dirigida pela CIA. Pois, como ele mesmo afirma “Os EUA são os campeões da Democracia e da Liberdade”.
Mas o que é este movimento tibetano tão presente na Mídia?
Em 1951 o Tibet nunca havia sido um Estado independente, nem a sua existência era reconhecida por qualquer país oriental ou ocidental e os potentados tibetanos haviam apoiado a Revolução. No entanto, neste ano de 1951 a iniciativa por parte do governo central de promover a reforma agrária forçada, jogou parte dos tibetanos contra Pequim. Índia e EUA teriam então manobrado os potentados contra o governo chinês.
Desde então, o Dalai-Lama tem sido peça fundamental dos EUA contra a China. Em discurso ao congresso dos EUA em Novembro do ano passado o líder espiritual tibetano louvou o presidente Bush por seus “esforços a nível mundial em favor da Liberdade, da Democracia e dos Direitos Humanos”.
Por tanto, governo chinês e Dalai-Lama não são compatíveis com direitos humanos. Assim como os EUA.
Este é o título de um livro em que o pesquisador Kenneth Conboy (Kansas-EUA) descreve como a CIA coordenou o levante armado dos tibetanos contra Pequim em 1959.
Em outro livro “Buddha's Warriors – The story of the CIA-backed Tibetan Freedom Fighters”, Mikel Dunham (434 páginas) demonstra como a agência secreta teria levado centenas tibetanos aos EUA para treinamento bélico e depois lhes supriu de armamento moderno para insurgir contra o governo central Chinês. Similar ao que fezeram em Cuba em 1961, quando do ataque fracassado à “baia dos Porcos”.
Segundo a agência de notícias Pravda o prefácio desta obra foi redigido pelo Dalai-Lama, que considera uma honra o fato de a rebelião separatista armada ter sido dirigida pela CIA. Pois, como ele mesmo afirma “Os EUA são os campeões da Democracia e da Liberdade”.
Mas o que é este movimento tibetano tão presente na Mídia?
Em 1951 o Tibet nunca havia sido um Estado independente, nem a sua existência era reconhecida por qualquer país oriental ou ocidental e os potentados tibetanos haviam apoiado a Revolução. No entanto, neste ano de 1951 a iniciativa por parte do governo central de promover a reforma agrária forçada, jogou parte dos tibetanos contra Pequim. Índia e EUA teriam então manobrado os potentados contra o governo chinês.
Desde então, o Dalai-Lama tem sido peça fundamental dos EUA contra a China. Em discurso ao congresso dos EUA em Novembro do ano passado o líder espiritual tibetano louvou o presidente Bush por seus “esforços a nível mundial em favor da Liberdade, da Democracia e dos Direitos Humanos”.
Por tanto, governo chinês e Dalai-Lama não são compatíveis com direitos humanos. Assim como os EUA.
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