Um amigo, o Edi, ligou ontem e perguntou por que, há dias, não escrevo, não faço postagens no blog. Confessei: não consigo.
A agressão Israelense contra o povo palestino é tão mesquinha, tão covarde, tão intolerável, que me faz sentir a presença do mal absoluto.
Para o filósofo Adorno, depois dos horrores dos campos de concentração nazistas, não seria mais possível se escrever poesia. Nos últimos dias passei a entender exatamente o que Adorno queria dizer com isso.
O governo Israelense é um governo de ladrões, cujo primeiro ministro, Ehud Olmert, foi obrigado a se afastar após sofrer várias denúncias de corrupção. Sua sucessora, Tzipi Livni, do partido Kadima, deverá enfrentar eleições em breve e, para recuperar o prestígio de seu partido, decidiu atacar indiscriminadamente toda a população da faixa de gaza, onde vivem os combatentes do Hamas.
O Hamas é acusado de lançar misseis caseiros contra o território de Israel que, até o início da ofensiva israelense, não haviam causado qualquer morte. O Hamas justifica tais ataques em razão do cerco imposto por Israel à faixa de Gaza, cuja população foi privada até mesmo de ajuda humanitária.
Assim, o governo de ladrões assassinos de Israel, decidiu atacar a população civil da faixa de Gaza. Em poucos dias causou milhares e feridos e quase mil mortes, dentre os quais centenas de crianças. E colocou centenas de milhares de pessoas em situação insustentável, privados de agua, de energia elétrica, de comida, de remédios, de socorro, além de serem submetidos a bombardeios incessantes.
Israel foi condenado pela ONU e até mesmo seu principal aliado, os Estados Unidos, não tiveram coragem de vetar a resolução que exigia o cessar-fogo imediato. Apesar disso, Israel ignorou a resolução da ONU.
E segue cometendo toda natureza de crimes de guerra e contra à humanidade.
Em razão disso, este blog, dedicado em primeiro lugar as coisas de Bah!Caroço, nos próximos dias se ocupará basicamente de Gaza.
Porque meu coração está em Gaza.
A agressão Israelense contra o povo palestino é tão mesquinha, tão covarde, tão intolerável, que me faz sentir a presença do mal absoluto.
Para o filósofo Adorno, depois dos horrores dos campos de concentração nazistas, não seria mais possível se escrever poesia. Nos últimos dias passei a entender exatamente o que Adorno queria dizer com isso.
O governo Israelense é um governo de ladrões, cujo primeiro ministro, Ehud Olmert, foi obrigado a se afastar após sofrer várias denúncias de corrupção. Sua sucessora, Tzipi Livni, do partido Kadima, deverá enfrentar eleições em breve e, para recuperar o prestígio de seu partido, decidiu atacar indiscriminadamente toda a população da faixa de gaza, onde vivem os combatentes do Hamas.
O Hamas é acusado de lançar misseis caseiros contra o território de Israel que, até o início da ofensiva israelense, não haviam causado qualquer morte. O Hamas justifica tais ataques em razão do cerco imposto por Israel à faixa de Gaza, cuja população foi privada até mesmo de ajuda humanitária.
Assim, o governo de ladrões assassinos de Israel, decidiu atacar a população civil da faixa de Gaza. Em poucos dias causou milhares e feridos e quase mil mortes, dentre os quais centenas de crianças. E colocou centenas de milhares de pessoas em situação insustentável, privados de agua, de energia elétrica, de comida, de remédios, de socorro, além de serem submetidos a bombardeios incessantes.
Israel foi condenado pela ONU e até mesmo seu principal aliado, os Estados Unidos, não tiveram coragem de vetar a resolução que exigia o cessar-fogo imediato. Apesar disso, Israel ignorou a resolução da ONU.
E segue cometendo toda natureza de crimes de guerra e contra à humanidade.
Em razão disso, este blog, dedicado em primeiro lugar as coisas de Bah!Caroço, nos próximos dias se ocupará basicamente de Gaza.
Porque meu coração está em Gaza.
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