O vice-presidente do PT pernambucano, Manoel Bezerra de Matos Neto, de 44 anos, foi assassinado no final da noite deste sábado no município de Pitimbu (PB), cidade praieira, que fica a cerca de uma hora de distância de João Pessoa. O petista, que também era advogado, estava com a família descansando na casa da praia, quando dois homens encapuzados entraram e disparam dois tiros à queima-roupa contra ele, um atingiu o peito e o outro a cabeça. Manoel Matos morreu no local.
Para o deputado federal Fernando Ferro (PT), de quem Manoel Bezerra Neto foi assessor, o crime foi encomendado, já que a vítima tinha denunciado grupos de extermínio e vinha recebendo ameaças.
"Ele participou diretamente na construção do dossiê da CPI de combate ao crime organizado em Pernambuco e chegou a denunciar os casos à ONU, que cobrou ações ao governo. Os envolvidos foram presos, alguns indiciados, mas posteriormente foram soltos", declarou Fernando Ferro bastante emocionado.
Para o deputado federal Fernando Ferro (PT), de quem Manoel Bezerra Neto foi assessor, o crime foi encomendado, já que a vítima tinha denunciado grupos de extermínio e vinha recebendo ameaças.
"Ele participou diretamente na construção do dossiê da CPI de combate ao crime organizado em Pernambuco e chegou a denunciar os casos à ONU, que cobrou ações ao governo. Os envolvidos foram presos, alguns indiciados, mas posteriormente foram soltos", declarou Fernando Ferro bastante emocionado.
Um comentário:
Uma nota sobre o caso e o "jornalismo" da rede Globo.
O Fantástico anunciou a morte, a participação do advogado Manoel Bezerra de Matos Neto no combate a grupos de extermínio e na defesa dos direitos humanos.
Não há, porém, qualquer referência ao fato do advogado ser petista e ocupar um importante cargo no PT-PE.
Isso não é só mau jornalismo.
É falsificação da história
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