O dia 10 de abril registra o centésimo dia do segundo governo do prefeito Vitor Lippi. Cabe-nos a pergunta: quais as marcas desse período?
Eis que nossas avaliações mais pessimistas se concretizaram, o prefeito de Sorocaba tem se mostrado inoperante e completamente envolto num emaranhado de confusões criadas por ele próprio, quando optou por alianças extremamente complicadas no período eleitoral.
Mesmo antes das eleições de outubro passado alertávamos sobre as dificuldades que um eventual segundo mandato de Lippi enfrentaria, sobretudo por dois aspectos: o fato de uma vitória com larga vantagem, como se desenhava, carregar consigo um imenso risco de que a linha de frente do governo se deixasse envolver pela vaidade e pelo excesso de confiança, riscos comuns e venenosos a qualquer segundo mandato, e as dificuldades anunciadas pelos acordos estabelecidos na construção da aliança eleitoral, época em que assumiu uma série de compromissos que agora não consegue cumprir.
Os problemas criados vieram a público e o prefeito de Sorocaba não faz outra coisa nesses últimos três meses, a não ser tentar se explicar para a população que o reelegeu.
O resultado disso tudo é que já temos cem dias de inoperância. Houve a demissão de um secretário municipal e outros dois têm suas condutas questionadas. Denúncias de irregularidades surgem todos os dias e o serviço público tem apresentado acentuada piora, com destaque para a área de saúde onde três médicos sofreram agressões dentro das unidades básicas da cidade.
A cidade de Sorocaba tem crescido em ritmo acelerado e apresenta demandas bastante complexas. Há sério déficit habitacional, problemas estruturais na área de saúde, necessidade de aumento expressivo na oferta de vagas em creches, um trânsito cada vez mais complexo, dentre tantas outras características.
Esperar que o governo municipal vá além de simplesmente gerenciar o que aí está é o mínimo. O PT continuará cobrando firmemente uma postura mais ativa do prefeito Vitor Lippi, como o fez nestes primeiros cem dias.
Paulo Henrique Soranz
Presidente PT Sorocaba
Eis que nossas avaliações mais pessimistas se concretizaram, o prefeito de Sorocaba tem se mostrado inoperante e completamente envolto num emaranhado de confusões criadas por ele próprio, quando optou por alianças extremamente complicadas no período eleitoral.
Mesmo antes das eleições de outubro passado alertávamos sobre as dificuldades que um eventual segundo mandato de Lippi enfrentaria, sobretudo por dois aspectos: o fato de uma vitória com larga vantagem, como se desenhava, carregar consigo um imenso risco de que a linha de frente do governo se deixasse envolver pela vaidade e pelo excesso de confiança, riscos comuns e venenosos a qualquer segundo mandato, e as dificuldades anunciadas pelos acordos estabelecidos na construção da aliança eleitoral, época em que assumiu uma série de compromissos que agora não consegue cumprir.
Os problemas criados vieram a público e o prefeito de Sorocaba não faz outra coisa nesses últimos três meses, a não ser tentar se explicar para a população que o reelegeu.
O resultado disso tudo é que já temos cem dias de inoperância. Houve a demissão de um secretário municipal e outros dois têm suas condutas questionadas. Denúncias de irregularidades surgem todos os dias e o serviço público tem apresentado acentuada piora, com destaque para a área de saúde onde três médicos sofreram agressões dentro das unidades básicas da cidade.
A cidade de Sorocaba tem crescido em ritmo acelerado e apresenta demandas bastante complexas. Há sério déficit habitacional, problemas estruturais na área de saúde, necessidade de aumento expressivo na oferta de vagas em creches, um trânsito cada vez mais complexo, dentre tantas outras características.
Esperar que o governo municipal vá além de simplesmente gerenciar o que aí está é o mínimo. O PT continuará cobrando firmemente uma postura mais ativa do prefeito Vitor Lippi, como o fez nestes primeiros cem dias.
Paulo Henrique Soranz
Presidente PT Sorocaba
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