Os registros históricos no Brasil são ingratos em relação às mulheres. Muitas, em diversos momentos da história, lutaram em busca de seus ideais. Sofreram torturas; morreram. Contudo, deixaram um legado que jamais deverá ser esquecido por nós brasileiros.
Muitas índias foram estupradas nas mãos dos colonizadores. As mulheres negras que se rebelavam contra a escravidão.
Aquatune, escrava, liderou uma fuga de escravos até o Quilombo dos Palmares, tendo posteriormente, governado uma das aldeias.
Martin Afonso de Souza, donatário da capitania de São Vicente em São Paulo, desinteressado no desenvolvimento do país, utilizava-a apenas para exploração. Diante disso, nomeou Ana Pimentel para que cuidasse. E foi ela que deu início ao plantio de arroz, laranja, trigo e à criação de gado.
Na Insurreição Pernambucana de 1817, cinco anos antes do Grito do Ipiranga, Bárbara de Alencar, fora uma das líderes, proclamando a independência do Brasil e se tornando a primeira mulher presa política da história de nosso país.
De 1835 a 1845, houve a Revolução Farroupilha, de caráter republicano, contra o governo imperial, destacando-se Anita Garibaldi. Tempos depois, lutou pela libertação e unificação do povo italiano.
Participação marcante na Guerra da Independência, de 1822/1823, Maria Quitéria se vestiu de homem, fazendo-se passar pelo cunhado Cordeiro de Medeiros, com o intuito de derrotar os portugueses e garantir a independência do Brasil.
Como se esquecer de Salvadora Lopes, primeira vereadora do Brasil, eleita em Sorocaba.
Enfim, a reflexão nos trás mais uma quebra de tabu: a eleição de uma mulher, ex-presa política, torturada, de classe média-alta, poliglota, que lutou muito por idealismo e em nada por interesse particular, podendo se tornar a primeira presidenta da República Federativa do Brasil: Dilma Roussef.
Só depende de nós...
Muitas índias foram estupradas nas mãos dos colonizadores. As mulheres negras que se rebelavam contra a escravidão.
Aquatune, escrava, liderou uma fuga de escravos até o Quilombo dos Palmares, tendo posteriormente, governado uma das aldeias.
Martin Afonso de Souza, donatário da capitania de São Vicente em São Paulo, desinteressado no desenvolvimento do país, utilizava-a apenas para exploração. Diante disso, nomeou Ana Pimentel para que cuidasse. E foi ela que deu início ao plantio de arroz, laranja, trigo e à criação de gado.
Na Insurreição Pernambucana de 1817, cinco anos antes do Grito do Ipiranga, Bárbara de Alencar, fora uma das líderes, proclamando a independência do Brasil e se tornando a primeira mulher presa política da história de nosso país.
De 1835 a 1845, houve a Revolução Farroupilha, de caráter republicano, contra o governo imperial, destacando-se Anita Garibaldi. Tempos depois, lutou pela libertação e unificação do povo italiano.
Participação marcante na Guerra da Independência, de 1822/1823, Maria Quitéria se vestiu de homem, fazendo-se passar pelo cunhado Cordeiro de Medeiros, com o intuito de derrotar os portugueses e garantir a independência do Brasil.
Como se esquecer de Salvadora Lopes, primeira vereadora do Brasil, eleita em Sorocaba.
Enfim, a reflexão nos trás mais uma quebra de tabu: a eleição de uma mulher, ex-presa política, torturada, de classe média-alta, poliglota, que lutou muito por idealismo e em nada por interesse particular, podendo se tornar a primeira presidenta da República Federativa do Brasil: Dilma Roussef.
Só depende de nós...
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