Assim, Mino Carta classificou o posicionamento da mídia brasileira frente ao auxílio que o Brasil deu a Zelaya, presidente golpeado de Honduras:
"(...) Tudo serve ao propósito de minar o pedestal governista. No momento, trata-se de explorar a questão hondurenha. Candentes aos editoriais, ainda redigidos no tom, na letra, no conteúdo, no mesmo estilo que os caracterizava, começos dos anos 60, ao invocar o golpe enfim desfechado pelos carabineiros dos inestinguíveis donos do poder no final de março de 1964.
O tempo passa, e o pessoal não arreda pé de seu ideário. (...)".
Está na Carta Capital desse mês.
Enquanto isso, o mundo aplaude.
Enquanto isso, o mundo aplaude.
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