Segundo a supervisora da Unidade de Nefrologia do CHS (Conjunto Hospitalar de Sorocaba), a médica Cristiane Tomiyama, a causa da contaminação e a explicação para o insucesso das desinfecções do sistema pode estar no fornecimento da água do Saae (Serviço Autônomo de Água e Esgoto) ou em problemas na rede hidráulica do prédio da unidade.
Conforme ela explicou, durante a madrugada de ontem, técnicos realizaram uma nova desinfecção e encontraram no filtro de carvão (um dos três filtros do sistema) barro e detritos.
“O barro é um agente para proliferação de bactérias e isso explica a presença da toxina no sistema. O barro saturou o filtro que estava muito sujo, segundo nos informou o técnico que agora elabora um relatório”, disse Cristiane.
Segundo ela, apenas com a transferência do atendimento dos 123 pacientes para outros hospitais é que poderá ser feita uma reavaliação da rede hidráulica.
Ela adiantou que “a partir de 2ª feira, de um total de 80 pacientes, 28 serão atendidos no Hospital Evangélico e os demais em Itu e Indaiatuba. A Secretaria Estadual da Saúde ainda procura outras 40 vagas na região”.
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