A privatização da privacidade, proposta do secretário de Segurança de SP, Saulo de Castro, da insegurança pública, causou um redemoinho na cúpula da OAB. A entidade não se manifestou em público, mas nas internas já começou a preparar uma reação e estudos para provar a ilegalidade da medida.
O desejo do homem-forte da turma do Alckmin é vender para empresas a base de dados de todas as pessoas que fizeram algum cadastro público ou tiraram documentos, como carteira de identidade, por exemplo, em São Paulo.
Em troca das fichas das pessoas, que poderiam ser usadas para fins comerciais na rede bancária, nas lojas, nas firmas de telemarketing etc, as empresas pagariam a modernização de todo o serviço de dados do governo, incluindo os registros criminais.
Se vingar a proposta do secretário, que tem aval do governador Lembo (PFL), teremos uma espécie de “1984” _lembram o livro do George Orwell?, em versão privada.
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