O anúncio da campanha do presidente Lula de que num eventual segundo mandato seu governo pretende "adotar medidas vigorosas para regular e democratizar os meios de comunicação" (fonte: Folha de São Paulo) deixou a mídia e a oposição de cabelo em pé. Sem maiores informações sobre a proposta, os opositores do atual governo, tanto na mídia como entre a classe política, já desataram a deitar falação sobre intenção do governo de "calar" a mídia "democrática".
A perda de credibilidade da mídia, a revolta de expressiva parcela da sociedade contra a campanha mais sórdida de difamação já empreendida na história recente deste país pelos meios de comunicação não sensibilizou a oposição tucano-pefelê-midiática. Essa gente teima em fazer de conta que não há um engajamento político desses meios. Faz de conta que as críticas midiáticas a problemas éticos no PT e na oposição ocorrem de forma equânime. Mantém a postura olímpica que levou a mídia ao estado de desmoralização em que se encontra.
A elite brasileira não consegue se conformar com o fato de que numa democracia prevalece a ditadura da maioria, porém sem que deixe de caber às autoridades constituídas o encaminhamento dos interesses das minorias. O que não dá numa democracia, porém, é para se implantar a ditadura da minoria. Quem não tem maioria não pode querer ditar mais as regras do jogo do que os majoritários, ainda que nem estes possam ditar regras a seu bel-prazer.
Democratizar e tornar mais equilibrados os meios de comunicação é um legítimo anseio da sociedade. Cidadãos que pensam como eu sobre o papel desempenhado por esses meios no curso do último um ano e tanto clamam por fórmulas que dificultem a virtual compra de jornais, TVs, revistas etc por partidos políticos, como aconteceu com Vejas, Globos, Folhas e Estadões, que se colocaram (ou foram colocados) a serviço da oposição tucano-pefelista. Afinal, a sociedade quer informação. Os que desejam partidarismo podem buscar, por exemplo, sites de partidos. Agora, você pagar para ler um jornal, por exemplo, e receber propaganda política, é dose.
É hora, pois, de terminarmos o trabalho ajudando o PT a eleger uma bancada sólida para que, num segundo mandato, o presidente Lula possa governar com maior tranqüilidade. Do contrário, se continuarem os ataques ininterruptos da mídia, a economia continuará crescendo aquém do que poderia, entre outros efeitos perniciosos advindos da guerra política no país. Não podemos permitir que meia dúzia de magnatas da comunicação travem um país por caprichos ou por interesses ainda menores.
A perda de credibilidade da mídia, a revolta de expressiva parcela da sociedade contra a campanha mais sórdida de difamação já empreendida na história recente deste país pelos meios de comunicação não sensibilizou a oposição tucano-pefelê-midiática. Essa gente teima em fazer de conta que não há um engajamento político desses meios. Faz de conta que as críticas midiáticas a problemas éticos no PT e na oposição ocorrem de forma equânime. Mantém a postura olímpica que levou a mídia ao estado de desmoralização em que se encontra.
A elite brasileira não consegue se conformar com o fato de que numa democracia prevalece a ditadura da maioria, porém sem que deixe de caber às autoridades constituídas o encaminhamento dos interesses das minorias. O que não dá numa democracia, porém, é para se implantar a ditadura da minoria. Quem não tem maioria não pode querer ditar mais as regras do jogo do que os majoritários, ainda que nem estes possam ditar regras a seu bel-prazer.
Democratizar e tornar mais equilibrados os meios de comunicação é um legítimo anseio da sociedade. Cidadãos que pensam como eu sobre o papel desempenhado por esses meios no curso do último um ano e tanto clamam por fórmulas que dificultem a virtual compra de jornais, TVs, revistas etc por partidos políticos, como aconteceu com Vejas, Globos, Folhas e Estadões, que se colocaram (ou foram colocados) a serviço da oposição tucano-pefelista. Afinal, a sociedade quer informação. Os que desejam partidarismo podem buscar, por exemplo, sites de partidos. Agora, você pagar para ler um jornal, por exemplo, e receber propaganda política, é dose.
É hora, pois, de terminarmos o trabalho ajudando o PT a eleger uma bancada sólida para que, num segundo mandato, o presidente Lula possa governar com maior tranqüilidade. Do contrário, se continuarem os ataques ininterruptos da mídia, a economia continuará crescendo aquém do que poderia, entre outros efeitos perniciosos advindos da guerra política no país. Não podemos permitir que meia dúzia de magnatas da comunicação travem um país por caprichos ou por interesses ainda menores.
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