Os eleitores de Gâmbia, no Noroeste da África, votaram para presidente nesta sexta-feira por meio de um sistema único de bolinhas de gude.
Em vez de colocar uma cédula eleitoral em uma urna, os eleitores entraram em uma cabine e colocaram uma bolinha de vidro transparente em um dos três tambores representando os candidatos.
Na medida em que as bolinhas de vidro caíam no tambor, elas batiam em um sino, para que o funcionário eleitoral percebesse se alguém votou mais de uma vez.
"É um sistema único, introduzido em 1965, por causa do alto índice de analfabetismo em Gâmbia", disse o diretor da comissão eleitoral, Kawsu Ceesay.
O sino faz lembrar uma buzina de bicicleta, então, para evitar confusão, a circulação de bicicletas nas zonas eleitorais foi proibida.
Os tambores eram pintados nas cores do partido do candidato e traziam a sua fotografia e símbolo do partido.
As bolinhas são colocadas em tabuleiros com cerca de 200 a 500 buracos, o que facilita a contagem.
E o Brasil gastando dinheiro com urnas eletrônicas. É um absurdo.
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