Na política, muitos se perdem nas intrigas da vaidade.
Principalmente os ditos intelectuais, perdem-se nos vômitos plagiados de belos discursos de outros "anabolizados intelectuais". Digo isto, porque não foram poucas as vezes que observei belas intevenções e, tempos depois, abrindo algumas Obras ou lendo revistas, estava lá, a original, majestosa! Com discursos decorados, ficam perdidinhos quando são contestados, sua humildade é resultado de intenso treinamento, são arrogantes. Em geral, nunca conseguiram obter êxito quando estiveram no Executivo, incapazes de trocar uma lâmpada ou passar sua própria roupa, possuem bela oratória, são grandes sofistas contemporâneos. E são nestas universidades que eles aprendem a fazer com que desaprendamos, trazem-nos a dúvida com uma facilidade de causar inveja!
Também disputam entre si quem é mais sofredor, quem tem mais doenças, quem toma mais remédios...E, é claro, descem o cacete em Paulo Coelho.
Há tempos não vejo um grande intelectual (de verdade) para me espalhar, assim como as bandas de axé seguem a linha da boquinha da garrafae ou ralam o tchan, os "intelectuais" de nosso tempo são todos iguais:
1.cara de triste;
2.90% de suas idéias são impraticáveis (tanto pra nós como pra eles próprios);
3.cometem plágios;
4.adoram um conflito existencial;
5. clamam pela volta de Lord Byron;
6.caceteiam Paulo Coelho (aí eu concordo) e os livros de auto-ajuda, mas são incapazes de se auto-ajudarem;
7.desejavam nascer na década de 60/70, serem Chico Buarque, e se cegam diante o fim do Regime Militar;
8.etc
Concluo dizendo que há muitos Jabores por aí, de esquerda ou de direita (como o próprio), mestres em enganação.
Talvez adote como referência de grande intelectual, um operário, sindicalista, sem estudo, que virou Presidente da República, que quase sofreu impeachment, que foi corneado por seus amigos mais próximos, e que depois disso, foi reeleito.
Ainda não sei.
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