Para o secretário executivo do Ministério da Cultura, Juca Ferreira, o setor de cultura passou a ser tratado com profissionalismo durante a gestão de Gilberto Gil, ele aponta para três áreas que receberam um importante incentivo, como audiovisual e cinema, o Sistema de Museus que interliga instituições estaduais, federais e particulares, além dos Pontos de Cultura que fortalece a iniciativa de grupos culturais em áreas carentes.
"Antes [o MinC] era bastante acanhado, não tinha interferência em nenhum aspecto decisivo da cultura brasileira, não tinha critérios, indicadores, não trabalhava com o conceito de política pública, a cultura era tratada quase como uma coisa ornamental.” (Juca Ferreira)
Para Juca Ferreira, a lei Rouanet que isenta imposto de empresas que investem em cultura prejudica a diversidade cultural, visto que nove de cada dez reais investidos em culturas pelo Estado são provenientes de isenção fiscal, no entanto, como são as empresas que escolhem onde investir, muitas áreas são deixadas de lado por não trazerem retorno publicitário as empresas.
Lembro-me de quando o Gil foi indicado para o ministério de Lula, o The New York Times desdenhou e afirmou que seria o mesmo que escolher o Bob Dylan para o Ministério da Cultura dos EUA - como se fosse uma piada de mau gosto.
Fonte: Agência Brasil
"Antes [o MinC] era bastante acanhado, não tinha interferência em nenhum aspecto decisivo da cultura brasileira, não tinha critérios, indicadores, não trabalhava com o conceito de política pública, a cultura era tratada quase como uma coisa ornamental.” (Juca Ferreira)
Para Juca Ferreira, a lei Rouanet que isenta imposto de empresas que investem em cultura prejudica a diversidade cultural, visto que nove de cada dez reais investidos em culturas pelo Estado são provenientes de isenção fiscal, no entanto, como são as empresas que escolhem onde investir, muitas áreas são deixadas de lado por não trazerem retorno publicitário as empresas.
Lembro-me de quando o Gil foi indicado para o ministério de Lula, o The New York Times desdenhou e afirmou que seria o mesmo que escolher o Bob Dylan para o Ministério da Cultura dos EUA - como se fosse uma piada de mau gosto.
Fonte: Agência Brasil
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