29 agosto, 2007

Intelectuais separatistas: o Partido Federalista de Korontai

A semana passada postei um artigo sobre o Partido Federalista, um movimento que esta pagando, sabe-se lá com que dinheiro, centenas de pessoas em todo o pais para arrecadar assinaturas em favor da criação do novo partido.

Estas figura aqui são duas das cabeças do “movimento” que pretende separar o Estado de São Paulo do resto do país, por trás de um suposto federalismo.

"Korontai é agente oficial e consultor especializado em propriedade industrial (www.komarca.com.br), autor de centenas de artigos sobre propriedade intelectual, federalismo e comportamento, publicados em diversos jornais e revistas. Foi fundador e líder de diversas entidades e movimentos, e autor de ações populares de nível federal. Autor dos livros Brasil Confederação (1993 download gratuito em www.federalista.org.br), É Coisa de Maluco...? (1998) e Cara Nova Para o Brasil - Uma Nova Constituição para Uma Nova Federação, a ser lançado em breve. Propõe o federalismo pleno das autonomias estaduais e municipais desde 1991. Fundador e Presidente Nacional do Partido Federalista (em formação) e Presidente do IF Brasil - Instituto Federalista – www.if.org.br - . Reside em Curitiba/PR" Fonte Site Parlata

"Márcio C. Coimbra Analista político internacional do Friedrich August v. Hayek Institut em Viena, Austria. Membro da The Mont Pèlerin Society. Mestre em Ação Política pela Universidad Rey Juan Carlos com formação academica na Unisinos, UFRGS, FGV e Harvard Law School. Advogado especialista em Direito Internacional, autor da obra "A Recuperação da Empresa: Regimes Jurídicos Brasileiro e Norte-americano", Ed. Síntese - IOB Thomson. Editor-chefe do site Parlata e responsável pelo Blog "Diários do Velho Mundo" (http://marciocoimbra.blogspot.com/)." Fonte Site Parlata

Sorocaba é uma das cidades que mais contribuem em assinaturas para o movimento.
Deve ter algum político ou personalidade sorocabana por tras disso, só não sei quem

3 comentários:

Anônimo disse...

Ao Senhor Fábio Correa:

Tomamos conhecimento de suas afirmações e as refutamos da seguinte forma:

O Federalismo não é separatismo, trata-se de um modelo de organização do Estado Brasileiro, no qual, os estados e municípios têm muita autonomia em relação ao Governo Central, cujos modelos similares são os da Suíça, Alemanha e Estados Unidos. Portanto, a única separação admitida no modelo federalista é a “separação das competências”;
O Senhor Marcio Coimbra é membro do Conselho Consultivo do Instituto Federalista - IF Brasil, não é portanto, líder do Movimento ou do Partido Federalista;
O Senhor Thomas Korontai é sim, fundador e líder do Movimento Federalista, composto do Partido Federalista e do Instituto Federalista - IF Brasil – ambos com sede administrativa em São Paulo. As instituições podem ser conhecidas através dos respectivos sites: www.federalista.org.br e www.if.org.br

Convidamos o senhor para conhecer – e ler com atenção - as propostas defendidas pelas instituições.


Cordialmente,
Roberto Tonin
Secretário Geral
Partido Federalista
secretariogeral@federalista.org.br

Fábio Cassimiro disse...

Caro Tonin tive o peculiar prazer de conhcer o site de vcs assim que li o anuncio na USP. As informaçoes que posto no blog sobre o partido são informações colhidas no site.

E se vc estiver mesmo afim de me processar como avisou no e-mail de ontem, pode ir em frente, porque "quem vem contudo não cansa" [nem tem medo]!

Anônimo disse...

Você não leu e não entendeu. Separatismo não é federalismo. Lembre-se que o Brasil teoricamente era para ser federalista.

Você é estudante de história mesmo? Devia estudar mais então. Nosso país deixou de ser federação faz tempo. Se é que chegou a ser federação, só da proclamação da república até Vargas - e muitos disputam mesmo isso. Se só você não notou, eu ajudo. O poder no Brasil é absurdamente centralizado no nível federal, onde um presidente governa praticamente por decretos (esse, resquício do regime militar ).

Eu não sou filiado ao PF mas entendo perfeitamente a motivação deles. E no mais partidos políticos deviam servir pra isso.

Saudações