Participei hoje de Congresso realizado na UnB (Universidade de Brasília), sobre os 180 anos de ensino jurídico no Brasil e a democratização do acesso à Justiça.
O Painel de hoje tratava de Reforma do Judiciário e, em síntese, os debatedores chegaram aos seguintes consensos:
1) Necessidade do uso de tecnologia: "chega de papel!".
2) Acabar com a cultura individualista das ações, criando uma lógica coletivista, a fim de que diminua a lentidão.
3) Utilização de espaços alternativos de decisão de lides: Tribunais de Arbitragem, Juizados Especiais etc.
Na abertura, ainda no Ministério da Justiça, ouvimos o presidente da O.A.B. nacional, Cezar Britto. Todos os que estavam presentes, elogiaram sua maneira de pensar. Questionou o modelo dogmático e ultrapassado das Faculdades de Direito ensinarem, apontando estas questões como principais causadoras do enorme número de reprovações em Exames da Ordem.
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