Esta reportagem do Jornal Nacional eu assisti logo no dia em que o governo anunciou que iria aumentar a alícota do IOF (Imposto sobre Movimentações Financeiras). Achei absurda a entrevista, tive vontade de postar mas não o fiz, nela o reporter entrevista uma mulher (vítima) que iria compra um noteboock e teria de pagar agora de pagar R$ 0,98 a mais na parcela, além de um homem que pretendia comprar um carro de R$ 90.000,00 financiado e agora terá de comprar a vista (sic). No final o jornal mistura o IOF com a CSLL (Contribuição Sobre Lucro Líquido) e um banqueiro diz que fará o repasse aos correntistas, detalhe: lucro não é custo, portanto não se repassa!
Encontrei a reportagem hoje youtube, veja aqui.
Numa televisão de R$ 1.500,00 financiada em 24 vezes, o comprador deveria pagar R$34,00 a mais de IOF, um gasto a mais considerável para o nosso bolso, no entanto, a reportagem omitiu do cálculo o valor total parcelado que inclui juros e taxas bancárias, quase R$ 3.000,00.
Interessante, será que o IOF é maior que as taxas do banco?
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