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Embora o Brasil tenha melhorado bastante nos últimos cinco anos, com crescimento econômico, redução das desigualdades sociais, alto prestígio internacional, os cavaleiros, todos os dias, divulgam a "realidade" como se o país estivesse à beira do colapso.
Lula alcançou os maiores índices de aprovação da história - apesar dos cavaleiros do apocalipse.
E, dentro das redações, os jornalistas que divergem, ainda que minimamente, são expurgados impiedosamente.
A última vítima foi o ombudsman da Folha, que recusou-se a calar-se diante dos absurdos publicados pelo jornal. Veja abaixo um trecho da "despedida" do ombudsman, publicada na Folha de hoje:
"(...) A Folha condicionou minha permanência ao fim da circulação na internet das críticas diárias do ombudsman. A reivindicação me foi apresentada há meses. Não concordei. Diante do impasse, deixo o posto. Oitavo jornalista a ocupar a função, torno-me o segundo a não prosseguir por mais um ano. Todos foram convidados a ficar. Sou o primeiro a ter como exigência, para renovar, o retrocesso na transparência do seu trabalho."
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