Faleceu neste domingo, dia 7, às 18h30, em Sorocaba, Wilson Fernando da Silva, o Bolinha, que presidiu o Sindicato dos Metalúrgicos da Região nos anos 80 e levou a categoria a ser uma das primeiras do país a se filiar à então recém-fundada CUT.
Bolinha tinha 57 anos de idade e há um ano lutava contra um câncer. Ele deixa esposa, Lucilia, três filhos Daniela (34), Francis (33), Camila (30) e três netos.
Amigo do presidente Lula desde a década de 60 e militante sindical metalúrgico do ABC nos anos 70, Bolinha mudou-se para Sorocaba em 1981. Logo empregou-se em uma metalúrgica local e, em 1983, disputou as eleições do sindicato e derrotou a diretoria de então, considerada atrelada ao empresariado e simpática ao regime militar.
Mesmo em Sorocaba, Bolinha não perdeu contato com Lula, pois, além do companheirismo entre eles desde a época das históricas lutas sindicais do ABC, as famílias de ambos desenvolveram laços de amizade.
Ao longo de sua trajetória, Bolinha também conquistou a admiração e o respeito de outras lideranças de projeção do PT, como o senador Aloísio Mercadante e os deputados federais Vicentinho e Arlindo Chinaglia, entre outros. É esperada a presença de algumas dessas lideranças no velório do sindicalista de Sorocaba.
Bolinha está sendo velado na sede do Sindicato dos Metalúrgicos, na rua Júlio Hanser, 140, perto da rodoviária de Sorocaba. O sepultamento será nesta segunda-feira, dia 8, às 16h, no cemitério Pax, em Sorocaba.
Bolinha foi eleito presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de Sorocaba e Região por duas gestões: 1983/86 e 1986/89. Ele deixou a diretoria em 1989, mas retornou em 1992, quando foi eleito membro da executiva. Em 1998 ele deixou definitivamente a direção sindical.
Bolinha estava aposentado, mas lideranças políticas e sindicais, da CUT, do PT e de movimentos sociais da região de Sorocaba nunca deixaram de procurar os conselhos e orientações do pioneiro e carismático líder.
“Bolinha dava um conselho aos novos dirigentes que considero a síntese da personalidade dele mesmo. Ele dizia que ao bom militante não devem faltar duas virtudes: a capacidade de indignar-se diante das injustiças e a consciência de que é necessário ser um eterno aprendiz” - Carlos Roberto de Gáspari, que presidiu o sindicato de 1992 a 1995 e de 1995 a 1998.
“Bolinha era nossa principal referência política. Ele construiu o alicerce dos movimentos sindical e social na região. Uma pessoa inteligente, decidida, idealista, convicta ... mas extremamente generosa e sensível. Um exemplo de líder e de ser humano para todos os que conviveram com ele” — Izídio de Brito Correia, presidente do Sindicato desde 1998
“Bolinha não veio ao mundo para ser coadjuvante. Ele veio para ser protagonista. Em tudo o que ele participava, era líder. Era de uma inteligência incomum, de uma garra contagiante e, ainda, extremamente simpático. Conquistava a todos que conviviam com ele” – Hamilton Pereira, deputado estadual (PT-SP) e ex-diretor do Sindicato dos Metalúrgicos de Sorocaba e Região.
fonte: site do deputado Estadual Hamilton Pereira
Bolinha tinha 57 anos de idade e há um ano lutava contra um câncer. Ele deixa esposa, Lucilia, três filhos Daniela (34), Francis (33), Camila (30) e três netos.
Amigo do presidente Lula desde a década de 60 e militante sindical metalúrgico do ABC nos anos 70, Bolinha mudou-se para Sorocaba em 1981. Logo empregou-se em uma metalúrgica local e, em 1983, disputou as eleições do sindicato e derrotou a diretoria de então, considerada atrelada ao empresariado e simpática ao regime militar.
Mesmo em Sorocaba, Bolinha não perdeu contato com Lula, pois, além do companheirismo entre eles desde a época das históricas lutas sindicais do ABC, as famílias de ambos desenvolveram laços de amizade.
Ao longo de sua trajetória, Bolinha também conquistou a admiração e o respeito de outras lideranças de projeção do PT, como o senador Aloísio Mercadante e os deputados federais Vicentinho e Arlindo Chinaglia, entre outros. É esperada a presença de algumas dessas lideranças no velório do sindicalista de Sorocaba.
Bolinha está sendo velado na sede do Sindicato dos Metalúrgicos, na rua Júlio Hanser, 140, perto da rodoviária de Sorocaba. O sepultamento será nesta segunda-feira, dia 8, às 16h, no cemitério Pax, em Sorocaba.
Bolinha foi eleito presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de Sorocaba e Região por duas gestões: 1983/86 e 1986/89. Ele deixou a diretoria em 1989, mas retornou em 1992, quando foi eleito membro da executiva. Em 1998 ele deixou definitivamente a direção sindical.
Bolinha estava aposentado, mas lideranças políticas e sindicais, da CUT, do PT e de movimentos sociais da região de Sorocaba nunca deixaram de procurar os conselhos e orientações do pioneiro e carismático líder.
“Bolinha dava um conselho aos novos dirigentes que considero a síntese da personalidade dele mesmo. Ele dizia que ao bom militante não devem faltar duas virtudes: a capacidade de indignar-se diante das injustiças e a consciência de que é necessário ser um eterno aprendiz” - Carlos Roberto de Gáspari, que presidiu o sindicato de 1992 a 1995 e de 1995 a 1998.
“Bolinha era nossa principal referência política. Ele construiu o alicerce dos movimentos sindical e social na região. Uma pessoa inteligente, decidida, idealista, convicta ... mas extremamente generosa e sensível. Um exemplo de líder e de ser humano para todos os que conviveram com ele” — Izídio de Brito Correia, presidente do Sindicato desde 1998
“Bolinha não veio ao mundo para ser coadjuvante. Ele veio para ser protagonista. Em tudo o que ele participava, era líder. Era de uma inteligência incomum, de uma garra contagiante e, ainda, extremamente simpático. Conquistava a todos que conviviam com ele” – Hamilton Pereira, deputado estadual (PT-SP) e ex-diretor do Sindicato dos Metalúrgicos de Sorocaba e Região.
fonte: site do deputado Estadual Hamilton Pereira
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