No fechamento do ano, o PIB registrou alta de 5,1%, com um saldo de R$ 2,9 trilhões.
Apesar disso, o Produto Interno Bruto brasileiro (PIB) registrou uma queda de 3,6% entre o quarto e o terceiro trimestre de 2008. Foi o maior recuo desde 1996. Os números foram divulgados nesta terça-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
"Esse quarto trimestre foi um momento atípico. O impacto da crise foi forte. Houve uma desaceleração e uma ruptura importante, mas não dá para identificar qual foi o ponto principal e não sabemos se isso será uma tendência", disse o coordenador de contas nacionais do IBGE, Roberto Olinto. "A característica da economia nesse momento é de que as famílias foram mais cautelosas no consumo", completou.
Os números indicam que, não fosse a crise, em 2009 o Brasil teria alcançado o nível Chines de crescimento econômico.
A dúvida, para 2009, é sobre a intensidade e duração da crise.
De qualquer forma, diante dos números da Zona do Euro, dos EUA e do Japão, a situação Brasileira pode ser considerada muito boa.
Apesar disso, o Produto Interno Bruto brasileiro (PIB) registrou uma queda de 3,6% entre o quarto e o terceiro trimestre de 2008. Foi o maior recuo desde 1996. Os números foram divulgados nesta terça-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
"Esse quarto trimestre foi um momento atípico. O impacto da crise foi forte. Houve uma desaceleração e uma ruptura importante, mas não dá para identificar qual foi o ponto principal e não sabemos se isso será uma tendência", disse o coordenador de contas nacionais do IBGE, Roberto Olinto. "A característica da economia nesse momento é de que as famílias foram mais cautelosas no consumo", completou.
Os números indicam que, não fosse a crise, em 2009 o Brasil teria alcançado o nível Chines de crescimento econômico.
A dúvida, para 2009, é sobre a intensidade e duração da crise.
De qualquer forma, diante dos números da Zona do Euro, dos EUA e do Japão, a situação Brasileira pode ser considerada muito boa.
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