Baseados em informações sigilosas e, portanto, sem necessidade de comprovação, a Grã-bretanha e os EUA estão disseminando pela rede, a notícia de que tais produtos comportam uma capacidade de sabotar sistemas de transferência de dados do ocidente, principalmente num futuro escalonamento do conflito entre ocidente e oriente – tido como inevitável na doutrina militar do governo norteamericano -, ou mesmo por puro sadismo comunista.
É um tipo de relação completamente desleal por parte destes países que, se realmente acreditassem em suas acusações ou se houvesse algum indício que fundamentasse suas acusações, isto já seria o bastante para impor sanções à China, via organismos internacionais.
Mas, como provavelmente trata-se apenas de mentira, tudo fica no terreno da acusação vil, que jamais poderia dar-se entre Estados parceiros, como é caso de China e EUA e Inglaterra.
Acima, sabotagem atribuída (sob insunuação) ao governo chinês no site da Claro, conforme publicado no site brasileiro DefesaNet.com
4 comentários:
Mais uma vez, a culpa é de suas próprias empresas que migraram atrás do trabalho escravo chinês.
Agora é tarde...
A relação entre China e EUA é uma das mais incoerentes que já existiram, tão estranha como a relação entre França e Inglaterra assediando individualmente a Alemanha, que surgia até 1914 como grande potência industrial.
O primeiro tempo da crise.
Vários analistas apostam em países em desenvolvimento, em particular os BRIC (Brasil, Rússia, Índia e China) para superar a crise.
Os efeitos no Brasil, embora modestos em comparação com EUA e Europa, já são severos. A Rússia, por conta da queda no preço do petróleo, enfrentará grande redução de seu PIB e produção industrial.
China e Índia dependem muito das exportações e, se sofreram uma grande retração ecônomica, será uma catástrofe.
Será o segundo tempo da crise
O segundo tempo da crise foi a quebra banco Lehman Brothers.
A Russia, diferentemente da ex-união Soviética, depende quase que exclusivamente da exportação de petróleo, ela sofre um grande desastre com a desintegração do regime, virou uma economia de exportação, o primeiro a sentir qualquer oscilação nos preços.
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