O blogueiro Reinaldo Azevedo, da revista Veja, porta-voz da direita brasileira, sempre se questiona porque os tucanos não defendem a privatização, a grande realização do governo FHC. Para ele, uma das razões da derrota de Alckmin para Lula, em 2006, foi a questão das privatizações.
Provavelmente porque a privataria de FHC foi um dos maiores casos de corrupção da história do país e um desastre do ponto de vista dos serviços prestados.
A empresa Vale do Rio Doce, vendida por FHC em 1997 por 3,3 bilhões de dólares, hoje é avaliada em 196 bilhões de dólares. O valor recebido pelo Tesouro Nacional, na época da privatização, hoje é uma fração do lucro trimestral da empresa. Um das mais lucrativas do mundo. Antes e depois da privatização.
Vejamos o caso da telefonia, em evidência hoje nos telejornais da cidade.
Em julho de 2008, depois de mais de uma década da privatização, a empresa Telefônica, por razões ainda não completamente esclarecidas, sofreu uma "pane", causando o chamado "apagão da internet".
Hoje, mais uma vez, um "apagão", desta vez no setor de telefonia, atingindo o estado de São Paulo novamente, e impedindo a comunicação entre empresas, pessoas e transações com cartões de crédito.
Mais especificamente em nossa região, conforme mostrado pela reportagem da TV-TEM, telefones públicos encontram-se sem manutenção, sendo quase impossível encontrar um "orelhão" funcionando. A própria TV-TEM, sabe-se lá porque, tenta "aliviar" a situação, dizendo que o números de atos de vandalismo é muito grande. Apesar disso, dos vários telefones inoperantes mostrados, NENHUM havia sido alvo de atos de vandalismo. Pura e simples falta de manutenção.
Também foi mostrada a situação da cidade de Capela do Alto, onde o serviço de telefonia via rádio, operado pela Telefônica, é uma desgraça municipal, sendo impossível o uso de aparelhos de fax, máquinas de cartão de crédito e outros. Com isso, a cidade encontra-se parada no tempo, sem condições de receber qualquer investimento industrial.
E a que custo? Um das maiores tarifas do mundo.
É inegável que o governo federal deveria fiscalizar com maior rigor as empresas de telefonia, dentre elas a famigerada telefônica, para impedir tal situação. E não tem feito isso de maneira adequada.
De qualquer forma, a lembrança da privataria tucana servirá como antídoto em eleições futuras. Uma recordação amarga da era FHC.
Provavelmente porque a privataria de FHC foi um dos maiores casos de corrupção da história do país e um desastre do ponto de vista dos serviços prestados.
A empresa Vale do Rio Doce, vendida por FHC em 1997 por 3,3 bilhões de dólares, hoje é avaliada em 196 bilhões de dólares. O valor recebido pelo Tesouro Nacional, na época da privatização, hoje é uma fração do lucro trimestral da empresa. Um das mais lucrativas do mundo. Antes e depois da privatização.
Vejamos o caso da telefonia, em evidência hoje nos telejornais da cidade.
Em julho de 2008, depois de mais de uma década da privatização, a empresa Telefônica, por razões ainda não completamente esclarecidas, sofreu uma "pane", causando o chamado "apagão da internet".
Hoje, mais uma vez, um "apagão", desta vez no setor de telefonia, atingindo o estado de São Paulo novamente, e impedindo a comunicação entre empresas, pessoas e transações com cartões de crédito.
Mais especificamente em nossa região, conforme mostrado pela reportagem da TV-TEM, telefones públicos encontram-se sem manutenção, sendo quase impossível encontrar um "orelhão" funcionando. A própria TV-TEM, sabe-se lá porque, tenta "aliviar" a situação, dizendo que o números de atos de vandalismo é muito grande. Apesar disso, dos vários telefones inoperantes mostrados, NENHUM havia sido alvo de atos de vandalismo. Pura e simples falta de manutenção.
Também foi mostrada a situação da cidade de Capela do Alto, onde o serviço de telefonia via rádio, operado pela Telefônica, é uma desgraça municipal, sendo impossível o uso de aparelhos de fax, máquinas de cartão de crédito e outros. Com isso, a cidade encontra-se parada no tempo, sem condições de receber qualquer investimento industrial.
E a que custo? Um das maiores tarifas do mundo.
É inegável que o governo federal deveria fiscalizar com maior rigor as empresas de telefonia, dentre elas a famigerada telefônica, para impedir tal situação. E não tem feito isso de maneira adequada.
De qualquer forma, a lembrança da privataria tucana servirá como antídoto em eleições futuras. Uma recordação amarga da era FHC.
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