O poema abaixo, de Ze Ramalho, traz ótimas lembranças de meu avô Claudio Protásio de Almeida; faleceu vítima de enfisema pulmonar.
Pedreiro dos bons, meu avô tinha um jeito peculiar de ser: carinhoso e mal humorado, atencioso com os netos. Aprendi com ele a colocar pisos e a rebocar parede. Eu dizia sempre que meu sonho era ser pedreiro, como ele. Respondia-me para eu parar de falar besteira... nunca me esqueço.
Posso dizer que fui criado por ele e minha avó até os 6 anos de idade, tempo em que vivi intensamente a Vila Hortencia (com "C", pois faz referência à Hortencia de Barros, esposa de Quinzinho de Barros, do Zoológico).
Sinto muita saudade de meu avô. Faz 9 anos que ele se foi.
Apresento o poema em sua homenagem:
Um comentário:
Faço minhas sua palavras, a saudade dói, faz muita falta, mas muita mesmo, o velho "seo" Claudio.
Que DEUS o tenha, e onde quer que tu estejas, peço sua Benção, velho e querido Pai que tanta falta faz, que saudade do seu mau humor...
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