O Bah! Caroço está cada dia mais conhecido como meio de informação alternativo de Sorocaba.
Nas últimas semanas recebemos uma média de 70 visitas diárias de computadores diferentes.
Das visitas que recebemos mais ou menos vinte são de leitores que digitam diretamente o endereço, o restante acessa o Bah! através de links em outros blogs, sites e Orkut, ou encontra-o no Google quando procuram alguma informação referente a Sorocaba e aos sorocabanos.
Exemplo: se você digitar no mecanismo de busca “Daniel Lopes” + “boneco de olinda” aparece um link para o Bah! Caroço. Da mesma forma ao digitarmos no Google Imagem a seguinte frase: “neste calor todo mundo na bunda sua” aparece imediatamente a foto do nosso amigo Daniel Lopes.
15 comentários:
Muito engracadinho o senhor!
Este post, de fato, comprova a total falta de compromisso dos autores deste blog.
Tudo é uma brincadeira para eles. Os trejeitos físicos dos autores, suas (dos autores) preferências sexuais (ou o que quer que a referência à "bunda" signifique), a memória de pessoas queridas atacadas por idiotas, tudo faz parte da mesma brincadeira sem graça.
Fiquem tranqüilos os autores, contudo. Das 70 visitas diárias umas 35 devem ser minhas, sob a doce ilusão que uma retratação, um pedido de desculpas, um comentários poderia ser feito pelos rematados idiotas que aqui escrevem. Percebo que não há este risco.
Caro Luis Fernando,
Assim como publicamos a carta do Historiador Carlos Cavalheiro, que admiro, repetimos o procedimento com a carta do Dr. José Francisco Moron Morad, respeitável personalidade de nossa cidade.
Suponho que você seja neto do Sr. Moron, pelo que li em comentários anteriores, todavia, não vejo razão para sermos atacados.
Compreendo estar magoado, entretanto, tendo garantido o direito de resposta, reitero a ponderação de que não vejo necessidade de retratação.
O Fabio, colaborador deste blog, é estudante de História na USP e atendente em P.A. na cidade. Estudou em escola pública, e passou no vestibular "na raça". Presidiu o Centro Acadêmico da Fatec, também.
O Reinaldo, outro colaborador, é escrivão de polícia. Foi Presidente do Centro Acadêmico de Filosofia da Uniso e membro do Diretório Central de Estudantes. Filho de metalúrgico, tornou-se o maior intelectual de esquerda da nossa cidade, por ser um grande auto-didata.
Em suma, idiota aquele que subestimar estes grandes parceiros!
Desta feita, coloco-me à disposição para continuarmos o debate, se quiseres.
Introdutoriamente, poderíamos analisar o movimento integralista no Brasil e suas variações. Contudo, acho ineficaz.
Portanto, Luis, sei que deve estar chateado, daí a disparar ofensas aos colaboradores, não é correto.
Fomos democráticos!
Um grande abraço!
A liberdade de expressão não pode ser confundida com a "evacuação verbal" de determinados "socialistas". Atendentes de PAs tão gentis e esforçados "historiadores", pela própria formação de elevado nível, deveriam ter em conta que respeitar a memória dos ausentes não se aprende na conceituada "facul", e sim em casa. Mas até aí... É querer exigir demais.
Mais fácil é sair por aí falando o que não se tem conhecimento.
A censura acabou. Assim como o Integralismo, a Ditadura e tantas outras formas de querer impedir os pontos de vista.
A direita sorocabana deve começar a respeitar às opiniões, desde que garantido o contraditório, essencial para o Estado Democrático de Direito.
Este mesmo Estado garante reparação àqueles que se sentiram ofendidos, através da Justiça.
Idiota, além de ser um termo médico, advindo de pessoas detentoras de idiotia, é comumente usado como ofensa.
O malabarimo retórico, palavras de efeito, não afetam a inabalável reputação deste companheiro.
Mas o que fica claro, desta discussão, é a disputa ideológica estabelecida pelos comentários apresentados.
Ei pera ai! O texto que contesta a nomeação da ponte em homenagem ao senhor Moron não é meu, é do respeitado historiador sorocabano Carlos Cavalheiro.
Embora concorde com ele, os créditos são do Carlos.
esclarecendo, as setenta visitas que este blog tem recebido diariamente, nos últimos meses, são visitas realizadas de computadores diferentes, provavelmente feitas por pessoas diferentes. As visitas realizadas por uma única pessoa são computas à parte.
Daniel e demais
Vamos restabelecer algumas coisas que estão um tanto quanto confusas:
• O artigo do Sr. Carvalheiro é só má História (custa-me escrever História com H maiúsculo neste caso). Como vários outros historiadores, infelizmente, o Sr. Carvalheiro vê e julga fatos históricos segundo critérios contemporâneos. Este tipo de atitude causa toda sorte de erros, como analisar a escravidão com sob a ótica da luta de classes ou tentar enxergar capitalismo no período colonial brasileiro.
• Fazer este tipo de abordagem em sua Ciência (ainda que Ciência Social) é apanágio do Sr. Carvalheiro. O meu é discordar. Na verdade, normalmente não me daria ao trabalho e não teria perdido dois minutos da minha vida com o “artigo”.
• Falar na covardia do ocorrido em 1937 seria irônico (mas não é) consideram o ataque a alguém morto há poucos anos e que não pode mais se defender. Não parece exemplo de destemor, sempre segundo minha opinião.
• Assim, meu primeiro comentário era dirigido ao Sr. Carvalheiro e apenas a ele. Não tive qualquer manifestação da parte dele. Não me surpreendo.
• Meu comentário e, aparentemente, o de outra pessoa, fez com que um anônimo (novamente, modelo de coragem) fizesse a ligação entre o meu avô e o fascismo. O artigo, ao criticar a homenagem ao Sr. Moron (sim, meu avô) deixou aberta esta porta para o primeiro que quisesse entrar: iguala-se Moron ao fascismo e, por decorrência, os que propõem a homenagem em fascistas também.
• Comentários anônimos não isentam os publicadores deste blog de suas responsabilidades. Ao manter tal comentário vocês implicitamente o subscrevem. Veja que assino meu nome a cada comentário.
• Mas, ao invés disso, vocês levianamente comemoram o aumento da audiência do blog com chacotas de péssimo gosto.
• Chamar alguém de idiota não é ofensa, é só expressão de uma opinião. Tenho direito de tê-la de manifestá-la. Você só publica se quiser. Se não quiser, não vou reclamar ou falar que você é pouco democrático. É seu blog. Assuma-o.
• Esta não é uma disputa ideológica. Este é o principal ponto. A memória do meu avô não pode ser utilizada em um jogo político paroquial e de baixo nível. Tivessem vocês um pouco de discernimento não teriam feito o que fizeram.
• Você tem toda razão. Não tenho qualquer interesse nem acho produtivo discutir integralismo ou qualquer outro assunto político com você ou os demais colaboradores deste site.
• Em tempo, não sou “direita sorocabana” ou nem mesmo sorocabano. Não vou entrar no mérito d prova de títulos acadêmicos. Acredito que educação formal é indispensável, embora esta não seja a visão de várias autoridades do Brasil atual. Mas, como parece claro neste caso, não é condição suficiente.
O meu pricipal interesse em história é a relação entre história e memória, além do movimento operário do início do século, todos os meus trabalhos acadêmicos são nesse sentido.
Desde quando este assunto surgiu nos e-mails, eu não quis me pronunciar. Embora cononcordasse com o opinião do Carlos eu não gostei do seu tom e da pouca discussão em torno do tema, que é muito complexo.
A única coisa que me fez interessar pelo assunto e dar a minha opinião foram os ataques pessoais que recebi deste senhor que aparentemente é neto de Francisco Moron Fernandes, e parece nutrir um ódio inesplicável por historiadores.
Eu não quero continuar este assunto, sei muito pouco sobre ele, mas se me for solicitado e não terei outro jeito.
Fábio
Não gostar do meu tom é um problema só seu e não pretendo mudá-lo. Confundir meu tom com ataques pessoais é o que eu esperava. Quer ver: não nutro especial ódio aos historiadores, mas não gosto de vê-los a maltratar a inculta e bela. Inexplicável se escreve com X.
Uma coisa pra finalizar. Existe uma maneira fácil e outra difícil de tratar de assuntos sobre os quais se sabe pouco. A fácil é sair deitando falação e se fingindo de vítima e ofendido quando rebarbado. A outra, mais difícil para certas personalidades, é ficar quieto e ver se aprende um pouco antes de interferir. Experimente (com x)a segunda.
Eu troco letras e me confundo com direita e esquerda, além disso as vezes começo a escrever o início da palavra e pulo para o final, deixando o miolo. Se eu não ficar atento sai tudo ao contrário e sem o recheio, mas não vejo maiores problemas nisso.
Mas os significados eu geralmente não troco, como por exemplo, integridade por integralismo.
Fábio, quando você se sentir neste estado de pororoca mental, quando sua mente convoluta entrar nesta ebulição que faz você pular as palavras e escrever coisas sem sentido, quando as coisas começarem a sair ao contrário, faça o seguinte: RESISTA. Sente num canto escuro e sozinho e espere. Quem sabe, depois de um tempo passa.
Confundir esquerda e direita é um dos motivos prováveis pelos quais você se sente em boa companhia onde está. Mas a falta de miolo relevante no seu caso não está nas palavras que você comete, mas no raciocínio (ou processo parecido) que as embasou.
Deixe de ser idiota (isto não é uma ofensa, Fábio, só a manifestação de uma opinião). É cedo ainda neste debate para você se refugiar em fazer trocadilhos e embaixadinhas para torcida.
Você não sabe o que é integralismo, como você já confessou várias e repetidas vezes. Só veio aqui por que mandaram e você, como aprendiz de intelectual orgânico e soldado do partido, obedece. Aliás, o fato de ser soldado do partido deixa claro que você não sabe o que é integridade tampouco. Pede pra sair, Fanfarrão, pede pra sair.
Vejo que você não esta mais triste como na semana passada.
Impressão sua, Fábio. É só aprender a usar o dicionário e você vai que não é o caso.
Luis Fernando em seus comentários manifesta seu repúdio não pelo fato do intelectual atendente de PA sair por aí evacuando tudo o que pensa que pensa.
Tenho a impressão de que o que Luis Fernando repudia é a falta de sensibilidade e de inteligência daqueles que desonram a memória e a verdadeira história de pessoas que contribuíram de alguma maneira para um mundo mais justo e perfeito.
No entanto, o intelectual historiador, em suas infinitas crises de incontinência verbal, interpreta o que lê como ofensas pessoais.
Apenas um conselho, acadêmico uspiano: não se ofenda com o que pensam sobre você! Para que as pessoas tenham uma impressão de que é um frustrado iletrado, basta que leiam seus textos. Aprenda a ler com senso crítico! E para o caso em tela não há uma interpretação tão difícil, basta respeitar os ausentes e não escrever sobre o que não tem conhecimento (se bem que nesse caso, sobre nada escreveria).
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