As grandes indústrias brasileiras, lideradas pelo presidente da FIESP, Paulo Skaf, defendem que que a maioria dos trabalhadores tenha seus salários reduzidos, com redução proporcional da jornada de trabalho.
Em contrapartida não oferecem nada. Nem mesmo garantia de emprego para os trabalhadores.
A proposta dos empresários só serviria para aumentar a crise. Com a redução de salários e demissões, haverá redução do mercado consumidor, ampliando ainda mais os efeitos da crise.
No mundo todo, os economistas apontam no sentido inverso. Manutenção do emprego e ampliação do investimento público, políticas "anticiclícas" para conter a crise.
E quem diz isso não são os marxistas. São economistas neokeynesianos e ex-neoliberais, que perceberam que a vaca está indo pro brejo.
Em contrapartida não oferecem nada. Nem mesmo garantia de emprego para os trabalhadores.
A proposta dos empresários só serviria para aumentar a crise. Com a redução de salários e demissões, haverá redução do mercado consumidor, ampliando ainda mais os efeitos da crise.
No mundo todo, os economistas apontam no sentido inverso. Manutenção do emprego e ampliação do investimento público, políticas "anticiclícas" para conter a crise.
E quem diz isso não são os marxistas. São economistas neokeynesianos e ex-neoliberais, que perceberam que a vaca está indo pro brejo.
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